quarta-feira, 15 de abril de 2015
Virar uma empresa é a saída que resta ao Remo
Da leitora Flávia Santos, sobre a postagem Amor extremo ao Remo. E o respeito, cadê?:
É lamentável o que vem acontecendo ano após ano com o nosso estimado Clube do Remo.
Sejamos realistas: o Remo precisa de profissionalismo e deixar o amadorismo de lado. O Remo tem que se tornar empresa e, para isso, contratar uma consultoria séria, prezando pela transparência e modernizando sua atuação.
Vamos ampliar nossos horizontes e deixar de viver de passado ou se ater exclusivamente ao clássico Re x Pa. Quem vive de passado é museu. Tenho orgulho da nossa história, mas definitivamente não dá para continuar dessa forma. Temos que caminhar respeitando o passado, mas de olho no futuro.
O maior bem do clube é sua apaixonada torcida, e é justamente essa paixão que move o clube e deve ser respeitada, assim como seus funcionários.
A empresa pode ser uma solução. Mas a fusão com a Tuna seria ainda melhor, até para o rival. Apesar de herdar a dívida cruzmaltina, herdaria também um clube bem localizado, quase pronto para ser CT (ginásio, piscina e campo), o maior problema em termos de infra nos clubes paraenses. E como empresa poderia captar recursos para modernizar o CT e o estádio.
ResponderExcluirEnquanto tivermos administrações-tragédias seguidamente, nosso querido Remo vai continuar ladeira abaixo.
ResponderExcluirHoje já acredito que parte da solução das inacabáveis dívidas trabalhistas é leiloar um imóvel (carrossel...parte da sede...) e PAGAR OS DÉBITOS.
Mas, quem pra fazer isso seriamente?
Contratar uma empresa? Com que dinheiro? Não de a solução sem dizer como chegar lá.
ResponderExcluirO melhor mesmo, é esse falido encerrar as atividades. Só serve para causar vergonha aos paraenses.
ResponderExcluir