segunda-feira, 27 de abril de 2015
Presentes que Belém merece em seus 400 anos
Em sua página no Facebook, o jornalista Francisco Sidou iniciou uma série com o título de "Presentes que Belém merece", numa alusão aos festejos dos 400 anos da cidade ou numa tentativa de motivar o prefeito Zenaldo Coutinho a fazer alguma ação que seja possível comemorar, na ausência de sugestões da "Comissão de Notáveis" nomeada pelo próprio gestor justamente com essa missão.
Vejam abaixo.
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Que tal, prefeito Zenaldo, transformar o belo prédio do mercado de São Brás (na foto) em um centro cultural e de lazer ? Em um dos points turísticos da cidade? Com feira de exposição do artesanato do Pará, espaços para exibições e shows de artistas paraenses ou de fora, praça de alimentação com quiosques para venda de produtos da rica culinária paraense, hoje mais valorizada no sul do país do que por aqui mesmo. Vamos resgatar a autoestima do povo belenense, senhor prefeito?
O Mercado de São Brás é uma construção histórica, erguido durante época áurea do ciclo da borracha amazônica, a sua construção foi iniciada no dia 1º de Maio de 1910 e concluída em 21 de Maio de 1911.
O mercado foi construído em função da grande movimentação comercial gerada pela ferrovia Belém/Bragança. Como o ponto final do trem era em São Brás, com muitas pessoas embarcando e desembarcando ali, a área se tornou atrativa para a comercialização de produtos. O mercado foi projetado também para ampliar o abastecimento da cidade, que até então ficava concentrado apenas no mercado do Ver-o-Peso. Criado pelo arquiteto italiano Filinto Santoro, o mercado possui sua estrutura construída em ferro e mescla elementos do art nouveau e neoclássico, com detalhes artísticos em ferro e azulejos decorativos.
Com aquela feira ao lado???? Sem combate!
ResponderExcluirOutro é acabar com a rodoviária e transformá-la em final de linha, para que os ônibus de Icoaraci, Ananindeua, Marituba e Augusto Montenegro não entrem no centro da cidade.
ResponderExcluirNão se esqueçam que no interior no mercado há trabalhadores (as) que ocupam o espaço já faz algum tempo. Para onde iriam? Seriam retirados sem que houvesse um novo espaço para exercerem suas atividades? A questão não é tão simples.
ResponderExcluirO pessimismo e o derrotismo desse anônimo das 08:55 não é uma arte. É um carma. Por "estímulos" como esse é que a cidade permanece no total abandono de parte de seus gestores.Quando alguém rompe o imobilismo e surge com uma boa ideia, como essa do jornalista, logo aparecem os arautos do pragmatismo derrotista para bombardear a ideia criativa ou positiva. O conformismo com a situação de degradação e Belém é um dos principais fatores de a cidade continuar no abandono.
ResponderExcluirPara o anônimo das 11:49.
ResponderExcluirQue ideia brilhante!
Como alguém nunca a teve antes?
Você é o cara. É o arauto da esperança desta cidade!
Outro presente que Belém merece é a retirada de camelôs do centro histórico (comercial de Belém), pelo menos da João Alfredo, Pe Eutíquio e 15 de novembro.
ResponderExcluirMas parece que esses comerciantes clandestinos - informal é eufemismo - nunca irão para "camelódromos", eles querem ficar nas ruas, pois é nas calçadas que há movimento de pessoas.
Não adianta construir a melhor das estruturas de camedrómos, que os ambulantes irão para as ruas.
Esse comércio clandestino estimula a falta de qualificação do povo brasileiro. É mais lucrativo vender produtos chineses do que trabalhar recolhendo tributos.
Isso não é só prejudicial aos cofres públicos, mas a todos. As ruas do centro histórico de Belém, com os belos casarões subutilizados. O comércio clandestino nas ruas João Alfredo, Pe Eutíqui, etc, está prejudicando nossa economia, nossa cultura, nossa história e nosso turismo.
Trabalho existe para quem se dedica, mas é muito mais fácil vender no meio das calçadas DVD pirata, bebidas ou ficar reparado o carro dos outros, já que o Estado estimula essa forma clandestina de comércio.
Enquanto isso, continuamos a aplaudir centros históricos europeus com casarões menos bonitos que os nossos.
Triste.
O anônimo das 08:24 deve destilar tanto veneno que corre o risco de morrer se por acaso morder a própria língua. Aceite um conselho: o rancor e ódio, além de nada construir, ainda fazem mal à saúde, pois envenenam o sangue e obliteram a razão. O objeto principal da postagem ele não comenta, preocupado apenas em ofender pessoas das quais alimenta possíveis mágoas por não lhe darem a menor atenção.
ResponderExcluirTadinho, anônimo das 11:55, tá magoado?
ResponderExcluirAssim fazem as crianças mimadas, quando não se faz o que querem.
Vá arrumar o que fazer que passa.