A funcionária pública Deyse do Socorro de Almeida e Cunha, 54 anos, foi morta no início da madrugada desta quinta-feira, no bairro da Terra Firme - considerado uma das zonas vermelhas de Belém -, no curso de um sequestro que começou no bairro da Pedreira.
Servidora da Receita Federal lotada na alfândega do Aeroporto Internacional de Belém, ela é irmã do superintendente da Susipe (Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado), o tenente-coronel André Cunha.
A vítima foi abordada em seu carro, no bairro da Pedreira, por quatro homens armados, que começaram a circular por vários bairros de Belém. PMs perceberam o sequestro e começaram a perseguir o carro em que estavam os bandidos e a sequestrada.
A perseguição terminou na passagem Nossa Senhora das Graças, no bairro da Terra Firme, quando o carro colidiu com um poste. Três suspeitos conseguiram fugir, um foi preso e encaminhado para a Seccional de São Brás.
A perseguição terminou na passagem Nossa Senhora das Graças, no bairro da Terra Firme, quando o carro colidiu com um poste. Três suspeitos conseguiram fugir, um foi preso e encaminhado para a Seccional de São Brás.
A vítima foi encontrada morta no banco de trás do veículo. Avaliação preliminar de peritos indicam que Dayse foi baleada duas vezes e que os tiros vieram de fora para dentro do carro. O carro da servidora assassinada deve passar por perícia.
Só não entendi a parte: "PMs perceberam o sequestro".
ResponderExcluirComo policiais percebem um sequestro?
Se algum PM puder explicar...
Devido a movimentação suspeita apresentada pelo condutor do veículo o mesmo pôde ter se assustado ao verificar a presença policial.
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