sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Acre investe mais em segurança que o Pará
Para comentarista que atribuiu aos novos números sobre a violência, levantados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o insucesso eleitoral da ex-governadora Ana Júlia Carepa nas urnas, um outro leitor, muito provavelmente petistas, faz o seu contraponto.
Ele diz o seguinte:
O anônimo das 8h02 não sabe fazer conta. Diminuiu no governo Jatene o acréscimo dos investimentos em segurança em relação a outros Estados.
Veja o caso do Acre. Em 2010 o Pará investia R$ 244 a menos per capita que aquele Estado, o que já era ruim. Já em 2013, esta diferença aumentou aumentado para R$ 287,21, ou seja, ficamos ainda mais distantes.
Em números absolutos, a diferença para o Acre (aliás governado quase vinte anos pelo PT) é absurda: em 2013 o Acre, muito menor que o Pará, gastou com policiamento R$ 253.273.661,98. O Pará, R$138.820.239,08.
Os R$ 120 milhões de diferença significam o caos na segurança pública que vivemos.
Não sei fazer conta.
ResponderExcluirNem iscrever.
Mas aprendi que não se deve roubar a Petrobras.
No Acre o numero de vítima aumentou 7,2% de 2012 para 2103.
ResponderExcluirNo Pará o aumento foi estupidamente menor: 2,3%.
E esse molusco inveterado ainda diz que o anônimo das 8:02 é que não saber fazer conta.
De fato, a insegurança é tremenda no Pará. Mas acrescente ao baixo investimento a quantidade absurda de oficiais da PM em funções administrativas, longe das ruas, só na sombra do boi.
ResponderExcluirA tentativa de defender a indefensável política de segurança pública do Pará, confirma o ditado de que os números não mentem, mas mentirosos usam os números.
ResponderExcluirEm 2012 ocorreram 177 homicídios dolosos no Acre, em 2013 foram 195, 22 a mais. No Pará ocorreram em 2012 3.051 homicídios dolosos e em 2013 3.187, 136 a mais. Precisa ainda explicar onde existe política de segurança pública séria e onde só resta propaganda ?
o anônima das 16:16, mude-se para o Acre, porque o PT que você diz que existe por lá não existe aqui e nem no governo federal.
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