terça-feira, 16 de setembro de 2014

Mísseis à vista


Vocês acham que esses programas eleitorais estão pesados?
É porque vocês não sabem a munição que ainda será expelida por aí.
Nesta semana, a coisa, que já anda quente, vai ferver de vez.
A palavra de ordem em certos comitês é mais ou menos a seguinte: "Quem for quebre que se quebre". Ou então: "Quem não pode com o pote não pega na rodilha".
A pancadaria vai render votos?
Sabe-se lá.
Tem aquele velha máxima do Duda Mendonça, de que, em campanhas, quem bate, fatalmente perde.
Mas parece que chegamos a um estágio em que ganhar votos, por mais incrível que possa parecer, está ficando em segundo plano.
Parece que a intenção única é espancar o adversário.
Daí, então, "quem for podre que se quebre".
É assim.
Não deveria ser.
Mas é.

2 comentários:

  1. O pior é que fica cada vez mais difícil escolher.

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  2. Vi um bom candidato, mas só tinha ex tos cinco segundos, pode ser democrático, mas é indecente, imoral, atenta contra o direto a liberdade de pensamento e expressão. O maior tempo fica com as raposas e os escolhidos dele. Gente mumificado no poder que continua com o mesmo discurso : vou trazer verbas" as mesmas verbas que tato falavam há vinte anos e não trouxeram nada apenas as concessões de rádio e TV. Isso é lixo moral permitido pelos promotores que dizem ser vigilantes, cochilada os quando querem, vista grossa quando os convém.

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