Um médico especialista em endoscopia é baleado em plena avenida Nazaré, um dos bairros nobres de Belém.
No bairro do Curuçambá, em Ananindeua, um casal saía do posto de gasolina de sua propriedade quando foi atacado por bandidos. Ela morreu. Ele continua em está grave.
No bairro do Reduto, em Belém, câmeras de segurança registraram uma tentativa de assalto a uma advogada que saía de uma agência bancária. Ela foi baleada de raspão no braço durante a ação.
Ontem à tarde, em São Brás, na avenida Gentil Bittencourt, entre as travessas 14 de Abril e Castelo Branco, duas pessoas foram executadas.
Então, digam aí: vivemos ou não um clima de faroeste na Grande Belém, hein?
É ou não é um clima de terra arrasada?
Aqui, há 20, 30, 40 anos, a violência se concentrava na periferia. Há 20 anos se generalizou para toda a capital. No sul e sudeste do Pará sempre foi assim. Escola em tempo integral é a solução a longuíssimo prazo. Contra a violência não adianta polícia, cadeia, segurança pública e privada e justiça, mas educação.
ResponderExcluirAqui em Goiânia, ao lado do berço do poder, as pessoas temem sair de suas casas. A qualquer hora, principalmente após às 18h. É um salve se puder. Ninguém está imune, nem as pessoas de bem. Dezenas de pessoas inocentes vem sendo mortas nas ruas, paradas de ônibus e até em frente a shoppings. Estamos em uma típica guerra. E não estamos no Oriente Médio, aonde o EI começa a detonar os inocentes. A quem recorrer ??
ResponderExcluirCade a segurança pública, do Jatene.
ResponderExcluir