quinta-feira, 24 de julho de 2014
Bater logo ou não bater, eis a questão
Entre os principais articuladores de algumas candidaturas majoritárias no Pará, não há consenso sobre a postura a adotar com relação ao adversário, desde o primeiro minuto da campanha eleitoral pelo rádio e pela TV.
Há quem ache que distribuir pancada a torto e a direito contribui para marcar o oponente.
Há quem considere, no entanto, que a pancadaria deve começar no momento certo. E na dose exata.
Essa combinação, no entanto, é que se torna complicada em campanhas eleitorais.
Porque, se é verdade que quem bate perde, conforme ensina uma das máximas do marqueteiro Duda Mendonça, da mesma forma é verdade que deixar ataques sem resposta, em campanhas eleitorais, transmite uma certa sensação de que o atacado está se esquivando na lona, sem condições de partir para a reação.
Na política, os candidatos só falam a verdade quando estão acusando o oponente; eles "$abem" o que falam...
ResponderExcluirNessa luta um tanto desigual entre os candidatos ao governo do Pará, despontam 2 candidatos o do PSDB (que tem a caneta) e o do PMDB (que segundo consta não consegue decolar da casa decimal dos 30). Resta a terceira via despontar e acontecer.
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