quinta-feira, 6 de março de 2014

O que ele disse


“Não gosto de interpretações ideológicas, esse tipo de mitologia do papa Francisco. Se não me engano, Sigmund Freud disse que em toda idealização há uma agressão. Pintar o papa como uma espécie de super-homem, de estrela, é ofensivo para mim.
[...]
“O papa é um homem que, chora, dorme calmamente e tem amigos como todo mundo. Uma pessoa normal”.

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