"O destino da cubana refugiada no Congresso dirá se o Brasil é uma nação democrática ou se já virou sucursal de uma ilha-presídio"
Augusto Nunes, jornalista, sobre o pedido de refúgio da médica cubana Ramona Matos Rodríguez, que fugiu de Pacajá, no Pará, onde atuava no Programa Mais Médicos.
Fico com a segunda.
ResponderExcluirUma coisa é certa: é tipo do assunto que será decidido pelo primeiro-ministro-rei Lula.
ResponderExcluirA sargenta só assina.
Se o Brasil fosse uma ilha presídio este imbecil certamente não estaria falando as bobagens que fala aliás, a democracia que permite isso foi conseguida com muito custo, contra os que fizeram do Brasil por vinte anos um presídio e sumidouro de pessoas, vide as recentes revelações sobre o assassinato do deputado Rubens Paiva. Estes agora se indignam quando o Brasil tem uma política exterior independente e os chanceleres brasileiros não mais tiram os sapatos para entrar em qualquer país.
ResponderExcluirSe fosse uma ilha presídio ele estaria falando asneira junto com quem mandou construir, com dinheiro brasileiro, um porto em Cuba. Quase dois bilhões de reais! Espero que desse dinheirão nada esteja reservado para a campanha eleitoral?
ResponderExcluirPolítica exterior independente? Dar dinheiro a Cuba para construir um porto? Me poupe, não sou otário.
ResponderExcluirPrograma eleitoreiro esse Mais Médico. Que adianta se nao tem hospital que preste, se nao ha uma politica de saúde que realmente funciona? Tomara que haja uma debandada geral desses cubanos , quaro ver a Dilma lidar com esse abacaxi que ela mesma criou.
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