Vish!
Coleguinhas que integram a excelsa Academia de Paraense de Jornalismo parece que estão se estranhando.
Parece.
Leia-se, a propósito, o fundador da entidade, o jornalista e advogado Donato Cardoso.
No artigo que assina em O LIBERAL desta segunda-feira, ele diz coisas assim:
Não se admite prorrogação de mandato nem reeleição para o período imediato, havendo além do corpo diretor, as Comissões de Revista/ou jornal, de Contas e Ética. O mandato da atual diretoria terminou no dia 25 de janeiro corrente, portanto, sábado passado. Todavia, o presidente executivo, Gilberto Danin, que não é cofundador, convocou reunião extraordinária uns quatro dias antes de terminar sua investidura, tratando nessa assembleia de estender seu mandato ate outubro do ano em curso e, também, alterar os estatutos e o regimento interno
Não há reeleição nem prorrogação de mandato na APJ, por considerar-se que a maioria de seus membros perpétuos estão na idade provecta, ou seja, com mais de 60 anos, e mesmo porque a marca predominante na Academia de Jornalismo é dar oportunidade de serem eleitos por temporalidade e rotatividade na presidência do silogeu.
E assim:
A entidade tem por finalidades promover debates, palestras e conferências com seus associados e o público interessado, de temas de natureza político-social, o que na gestão que se encerroue no dia 25 de janeiro não foi feito uma única vez, a não ser um almoço no início de 20l2 e outro em janeiro de 20l3, numa demonstração que desejam liquidar com a APJ pela inércia, desídia, omissão e irresponsabilidade com os temas inerentes ao jornalismo.
Alguns têm se servido da Academia para arranjar bom emprego e atrair as atenções para si mesmo, pelo status que dá a presidência do sodalício.
Vish!
Interessante destacar que o atual presidente da APJ foi uma "invenção" do próprio Donato, que o "ungiu" no cargo, sob suas bençãos.
ResponderExcluirPara que serve a Academia Paraense de Jornalismo?
ResponderExcluir