Petistas, por aqui e por aí, vão ficar atentos a todos os movimentos do governador em exercício, Helenilson Pontes.
Consideram que Helenilson, filiado ao PSD, o partido de Gilberto Kassab que é aliado do Palácio do Planalto, fará todos os proselitismos possíveis e imagináveis junto ao governo federal e, por extensão, aos petistas paraenses, no que poderia ser o início da construção de uma ponte nem tão longa demais para atrair o PT para eventuais - ainda que implausíveis - planos de aliar-se aos tucanos para o pleito de outubro vindouro.
Qual a intenção primeira de Helenilson, na leitura dos petistas?
A intenção é óbvia: fazer com que o partido pense duas vezes antes de firmar uma aliança com o PMDB, que garantiria uma chapa formada pelo peemedebista Helder Barbalho para o governo do Estado e pelo petista Paulo Rocha para o Senado.
Sim, os petistas - até mesmo os que não engolem a aliança PMDB-PT no Pará - concordam que é iminente uma aliança entre as duas agremiações, mas acham que não custa nada ficar de olho em Helenilson.
Tipo assim como uma marcação cerrada.
Ou marcação em cima, como se diz no futebol.
Funcionários assalariados do estado, com mais de vinte anos com a gratificação de tempo integral, com o novo decreto do governador em exercício, perderam nos seus contra cheques algo em torno de setecentos reais que já faziam parte de seu orçamento mensal. R$ 700 é muito dinheiro para quem ganha salário mínimo. Assim Helenilson ou Jatene querem ganhar as eleições?
ResponderExcluirAliar-se com quem castiga o servidor público com terriveis cortes em 100% de horas extras e gratificação de tempo integral é deixar de perceber qu o atual governo tem comportamento antipopular e antidemocrático.
ResponderExcluirEsses empréstimos consignados e banparácard do Banpará são casos de polícia e justiça. É agiotagem institucionalizada que utiliza juros escorchantes calculados na famigerada tabela price, que utiliza juros compostos ou capitalizados. É ilegal.
ResponderExcluirTem milhares de servidores reféns de repactuação dessas monstruosas e intermináveis dívidas. Há muitos que nem estão recebendo mais seus salários, já que são sequestrados pelo banco assim que são creditados em suas contas correntes, num flagrante desrespeito ao Código do Consumidor. Alias, esse banco ainda não quebrou graças ao dinheiro dos servidores estaduais.
Agora com os cortes de GTI e Horas Extras, muitos entrarão em desespero, pois ficarão sem margem e saldo consignável e não poderão mais repactuar tais dívidas, pois há um teto financeiro de acordo com o salário.
E o governo comete um rombo nos bolsos dos lascados e faz cara de paisagem.
Enfim, alguém acabará com a indústria da horas extra! Tem meu voto!
ResponderExcluirÉ comum ver os servidores do Estado chegarem depois das 10h da manhã e atenderem muito mal, assim como é comum não os ver, porque simplesmente quando querem não vêm trabalhar, e nada é descontado desse "trabalhador", que ainda quer ganhar gratificação de TEMPO INTEGRAL!
ResponderExcluirOra, deve-se mesmo retirar isso e só gratificar quem TRABALHA DE VERDADE.
Parabéns!
Em uma roda nessa terça na Companhia Atlética, foi lembrado o que pode mudar o quadro das eleições este ano. O primeiro ponto, é o processo de Jader Barbalho que dorme na mesa do Min. Levandowisk, que caso seja julgado neste semestre e a decisão seja a mesma dos mensaleiros, haverá por certo, uma grande guinada nos rumos das urnas. Caso contrário, estará consolidada a vitória de seu filho ao Lauro Sodré. Jatene dá marcha ré, puxando todo o projeto Tucano pra baixo. Zenaldo patina e não sai do lugar, Santarém, anda em círculos, Marabá, ao contrário ganha até manchete da Tv e Jornal Liberal com o avanço de postos de trabalho. Sidney que quer por que quer ser Governador ou pelo menos Senador, corre o risco de perder o mandato, por ter mudado do PSDB pro PSB. Afinal, quem vai acreditar que ele saiu do PSDB por que sofreu constrangimento pessoal grave, quando todos sabem que ele era e ainda é, o Super Secretário e influente no partido. Depois do carnaval as coisas devem acontecer com mais frequência, vamos esperar....
ResponderExcluirNo caso e Paulo Rocha, sua luta será dura para obter o registro. O fato dele ter renunciado em 2005, ainda será o calo no seu sapato, porque deverá ser impugnado, com aquele longo calvário que passou Jader e ele próprio. Ainda que se defenda dizendo que para o ato pelo qual renunciou, foi absolvido no STF, mesmo assim, ainda terá que superar essa discussão da renúncia em razão da lei da ficha limpa.
ResponderExcluirE a impugnação de candidatura enfraquece e muito uma disputa eleitoral acirrada como a que se avizinha.