De um Anônimo, sobre a postagem Conversa com Salame, agora, só em piscinas:
Claro que João Salame usou a informação para desqualificar o tribunal que o condenou e a deve ter guardado para usar somente se fosse acusado. Mas a acusação que ele fez não é injusta, pelo menos pelos indícios.
Os interlocutores de João Salame não devem se preocupar se ele irá gravar as próximas conversas.
Devem sim preocupar-se em levar uma vida mais reta.
Do Espaço Aberto:
Se o Anônimo se identificasse, o debate poderia se travar de forma bem mais consequente.
Como não mostra a cara, não vale a pena sairmos do superfície.
Na superfície, digamo-lhe (toma-te!).
Olhe, Anônimo, talvez você esteja a nos oferecer, de bandeja, um tema para uma tese.
Trata-se do indício justo. Ou do indício injusto.
Hehehe.
Mas que divertido.
Sem brincadeira, Anônimo.
Mas que tal alguém o chamasse de ladrão e propineiro com base em indícios justos?
E que tal se você fosse absolvido com base em indícios injustos?
Anônimo, se você é capaz atribuir a valoração capital de justo ou injusto a meross indícios, e ainda assim colhidos a partir de meras afirmações de um boquirroto como o ex-prefeito de Marituba, que valoração você dará a provas insofismáveis, desde que as tenha ao dispor, hein, Anônimo?
Mas se esse blog permite fazer comentários em anonimato, criando regra do jogo, porque o pito no anônimo?
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