segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Uma das "caras" da Belém sem lei



Olhem só.
As fotos foram mandadas para o Espaço Aberto pelo jornalista Francisco Sidou.
Não estão com boa resolução porque tiradas de celular.
Mesmo assim, observem a desenvoltura, o bem-bom com que atuam os flanelinhas em Belém.
Leiam o relato de Sidou:

Na Senador Lemos, em frente ao postão do Banpará e ao lado da Seidurb, área muito disputada, um deles (o da foto) chega cedo, coloca os cones demarcando o seu território, lê os jornais do dia e só libera as vagas para seus "clientes especiais", aqueles que se sujeitam ao valor que ele estipula, com pagamento semanal.
Nada de diaristas.
E ai daquele que questionar seus "métodos gerenciais"...
Fica "marcado" e ainda tem de ouvir calado uma série de ameaças.
Isso é uma das "caras" da Belém sem lei.

3 comentários:

  1. Adivinha em quem ele se inspira? Nos políticos que se acham. Onde anda o exemplo?

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  2. Mas são sindicalizados, né?!
    Sindicato dos reparadores, flanelinhas, desocupados, descuidistas, espertalhões, achacadores, chantagistas de vagas e afins de Belém.
    Se perguntar, são todos disquerda...kkk
    Socializaram o espaço público.

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  3. O pior que você tenta registrar um BO como extorsão e a polícia não aceita este tipo de registro.

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