“Ratifico meu respeito pelo tribunal e pelos
seus membros, mas reafirmo minha convicção de que é dever do presidente adotar
todas as medidas ao seu alcance para que o exercício da Justiça seja
transparente, célere, sem delongas, até em respeito à sociedade.”
Joaquim
Barbosa (na foto), ministro presidente do Supremo Tribunal Federal, na primeira
sessão depois que bateu boca com seu colega Ricardo Lewandowski, acusando-o de fazer chicana, ou seja,
de usar manobras para retardar a conclusão do julgamento do processo do
mensalão.
Lembrei do Figueiredo: nem que seja na marra.
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