segunda-feira, 10 de junho de 2013

Um Time de Guerreiros. De verdade.


Licença aí, meus caros.
Deem-nos licença aqui.
Time de Guerreiros.
Isso é não é uma ilusão.
Não é um bordão.
Não é um lugar-comum.
Time de Guerreiros é isto: um time em que os guerreiros guerreiam até o fim.
Não importa se com 11 ou com 10.
Não importa se a partida vale título ou não.
Não importa se é disputada no Maracanã remoçado ou num estádio como o de Macaé.
Não importa.
O Fluminense, Time de Guerreiros, guerreou até o fim.
Com 10 - já que Rhayner, numa bobagem injustificável, foi expulso no final do primeiro tempo -, o Flu levou o primeiro gol do Goiás aos 25 do segundo tempo.
Não desistiu.
Continuou a guerrear.
Rafael Sobis, num golaço, empatou 11 minutos depois.
Continuam os guerreiros.
Aos 41, Denilson (esse aí, na foto de Bruno Lima/LANCE!Press), de 17 anos, fez 2 a 1.
O jogo não valia título.
Era apenas a quarta partida do Flu pelo Brasileiro.
Mas valia a obrigação de ganhar.
Valia a obrigação de premiar a torcida tricolor.
Valia a sina de fazer do Time de Guerreiros um time que, guerreando, ganha a guerra, muitas vezes, no fim. Bem no finzinho.
Valia a o dever de nos fazer mais tricolores do que nunca.

Um comentário:

  1. Bravos guerreiros tricolores, parabéns!
    Abel, não atrapalha por favor.

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