Belém, 20 de junho de 2013.
Em frente ao Palácio Antônio Lemos.
Quinze mil nas ruas (ou 25 mil, extraoficialmente).
Multidão por debaixo de mangueiras, nas trilhas do Ver-o-Peso, sob os olhares dos barqueiros.
Protestos legítimos de uma maioria clamando por seus direitos. Em paz.
Violências e vandalismos de uma minoria que só anseia por isto: violências e vandalismos.
Reparem as mensagens nos cartazes.
Valem uma tese.
Ou melhor: várias teses sobre os clamores de milhares, milhões de pessoais que anseiam por melhorar o país.
As fotos são de Fernando Sette Câmara.
A revolta é contra a política bandida que nos domina. Tanto é que ninguém permite nas passeatas bandeiras e camisas com siglas de partidos. Estamos cheios desses pilantras! A maioria.
ResponderExcluirSHOW DE BOLA!!! Pensei que não viveria pra ver isso acontecer. Parabéns ao Brasil e, principalmente, à nossa terrinha amada Belém.
ResponderExcluirPublicado no Brasil 247 e Reproduzido no Educação Política
ResponderExcluirDepois de convocar o Brasil todo para se unir à onda de manifestações pelo país, o Movimento Passe Livre (MPL) deixou o protesto no meio da noite desta quinta-feira na capital paulista.
Em nota divulgada na rede social Facebook na madrugada desta sexta-feira (21), criticam a violência contra grupos que não pertencem ao MPL e que também participaram da marcha de quinta (20) nas ruas de São Paulo.
Segundo o professor Lucas Monteiro, 29 anos, integrante do MPL, o movimento “não abandonou” os manifestantes. “A gente saiu porque a manifestação cumpriu com a obrigação dela, que era de comemorar a redução da tarifa.”
Pedro criticou alguns grupos que estavam na manifestação. “Militantes de extrema direita querem dar ares facistas a esse movimento”, afirmou. Para Lucas, “a hostilidade sempre existiu”.
Leia o texto publicado no perfil do MPL no Facebook:
O Movimento Passe Livre (MPL) foi às ruas contra o aumento da tarifa. A manifestação de hoje faz parte dessa luta: além da comemoração da vitória popular da revogação, reafirmamos que lutar não é crime e demonstramos apoio às mobilizações de outras cidades. Contudo, no ato de hoje presenciamos episódios lamentáveis de violência contra a participação de diversos grupos.
O MPL luta por um transporte verdadeiramente público, que sirva às necessidades da população e não ao lucro dos empresários. Assim, nos colocamos ao lado de todos que lutam por um mundo para os debaixo e não para o lucro dos poucos que estão em cima. Essa é uma defesa histórica das organizações de esquerda, e é dessa história que o MPL faz parte e é fruto.
O MPL é um movimento social apartidário, mas não antipartidário. Repudiamos os atos de violência direcionados a essas organizações durante a manifestação de hoje, da mesma maneira que repudiamos a violência policial. Desde os primeiros protestos, essas organizações tomaram parte na mobilização. Oportunismo é tentar excluí-las da luta que construímos juntos.
Toda força para quem luta por uma vida sem catracas.
MPL-SP
O sujeito desse MPL é oportunista. Se diz apartidário. Papo furado. Quer uma boquinha pra mamar nas tetas dos governos.
ResponderExcluirOlha por que a revolta do povo.
ResponderExcluirSe for verdade o que deu em o liberal (ler abaixo) essas bolsas tem de ser imediatamente suspensas, porque perderam suas finalidades. E quem fiscaliza isso??? Sugiro o Ministério Público Federal.
Deu hoje no portal orm.
"Cerca de 9% dos paraenses beneficiários do Programa Bolsa Família (PBF), do governo federal, (3.457 pessoas) já possuem o próprio negócio, revela pesquisa divulgada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e produzida pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
O estudo, que levou em consideração dados do Cadastro Único, gerido pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) e o registro de microempreendedores individuais, fornecido pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), revelou que a região Norte tem 7% de microempreendedores em sua população total, 12% de pessoas que recebem o PBF e 10% da parcela incluída no programa governamental dirigindo a própria empresa.