Pronto.
No Rio e em São Paulo, anunciou-se a redução das tarifas de ônibus.
E então, será o fim das manifestações?
Será o fim das concentrações de rua?
Será a volta ao comodismo, à passividade, à acomodação?
Será a volta ao conformismo diante da inépcia, da insensibilidade de políticos que, presume-se, deveriam ter sensibilidade de sobra para perceber quais são as pautas de sociedades, antecipando-se a elas, e não ficando a seu reboque?
Em Belém, haverá redução das tarifas de ônibus?
Ônibus porcos, precários, sujos, inseguros, enfim, um serviço de transporte coletivo péssimo merece que o usuário pague R$ 2,20?
As ruas, que começam a se encher de gente tomada de indignações e repulsas, voltarão a ficar esvaziadas?
E só por causa dos tais R$ 0,20 que elas se encheram?
Ou ficaram prenhes e plenas de gente porque há milhares, milhões de pessoas indignadas com a precariedade dos serviços públicos em geral?
A conferir.
Não deixemos a INDIGNAÇÃO voltar a ficar "deitada eternamente em berço esplêndido"!!
ResponderExcluirNão mesmo!
em tempo:
Perguntinha pertinente aos "cumpanherus", que estão...onde estão mesmo? sumiram?
Então, cadê o tal PIG (partido da imprensa golpista), fantasia criada para tentar culpar a imprensa livre que ousa divulgar as podruras do "paraíso cenográfico" em que o gobierno teima em dizer que moramos?
Será que as manifestações por todo o país "contra tudo isso que está aí" é invenção, hein?!!
Os cidadãos legitimamente indignados aguardam resposta, cumpanherus!