O trânsito na saída de Belém, ontem, no início da noite, estava aquela maravilha.
Leitor aqui do Espaço Aberto levou 45 minutos, contados de relógio, para percorrer o trecho entre o Bosque (que jardim botânico que nada) Rodrigues Alves, no bairro do Marco, e o Entroncamento.
Outra leitora, enfadada em meio a um congestionamento quilométrico, ainda pensou em voltar a Belém do meio do caminho, ela que também já se encontrava à altura do Entroncamento.
Mas lembrou-se, vejam só, que mora pra lá mesmo, para as bandas da BR. E tentar um retorno, àquela altura do campeonato, seria ficar dentro do carro até a próxima segunda-feira. No mínimo.
Esses dois leitores do blog não iam para o interior, não.
Não iam para balneários.
Não iam para instâncias de lazer.
Estavam de volta pra casa.
E os congestionamentos que enfrentavam já não lhes era assim tão estranho.
Porque todo dia enfrentam o mesmo cenário, o mesmo obstáculo, a mesma aporrinhação.
Uma aporrinhação que ficou maior, bem maior, depois que Duciomar Costa, o huno, pior prefeito da história de Belém, plantou no meio da Almirante Barroso aquele mondrongo a que chamam de BRT.
É assim.
Não deveria ser.
Mas é.
O que fazer?
Essa tragédia em Belém não começou com o huno. Começou quando decidiram instalar uma certa praça no entroncamento, a fim de impedir a construção de viadutos, que fazem tanta falta hoje em belém. E de quem foi a culpa? O autor foi também autora da indecente pista de autorama que existe nesta cidade.
ResponderExcluirentão o problema do transito não era o nefasto.
ResponderExcluirE agora faltou pauta pra redação do blog?