Só pensam em 2014.
E não é na sucessão da presidente Dilma, não.
É na sucessão de Jatene.
A estratégia do partido, no entanto, ainda está sendo mantida a sete chaves.
Mas já se sabe que foram feitas algumas reuniões com o PMDB.
Não está descartada - muito pelo contrário - uma aliança entre os dois partidos, que se desavieram - para usar linguagem elegante, é claro - ao final do governo Ana Júlia, mas podem se recompor para brigar contra os tucanos.
Os contatos, é claro, são preliminares.
Não se pode falar, portanto, em nomes para o cargo de governador.
No momento, está praticamente descartada a solução Padilha, que consistiria em indicar o atual ministro da Saúde, Alexandre Padilha, para concorrer ao governo do Estado.
Enganam-se, redonda e quadradamente, os que imaginam que o ministro é um paraquedista na política paraense.
Ele tem até domicílio eleitoral em Santarém, onde trabalhou no governo Maria do Carmo e desde então criou fortes vínculos com o PT no Pará.
Mas Padilha, parece, é a carta na manga para disputar o governo de São Paulo.
Mas esse cenário, como vocês sabem, é o de hoje.
Amanhã, tudo pode mudar.
Até o mar pode virar sertão.
E vice-versa.
Tão siameses que podem muito bem se fundir: PTMDB
ResponderExcluirPartido das Tenebrosas Maracutaias do Brasil.
A qui no Pará o PMDB se uniu com os tucanos e está se ferrando. Pelo menos em nível federal PT e PMDB estão se aguentando.
ResponderExcluirNo Pará o Jader avaliou errado em 2010.