"Não estou vendo nada. Me deixa em paz, rapaz. Vá chafurdar no lixo como você faz sempre".
[...]
"Eu não tenho nada a lhe dizer, não quero nem saber do que o senhor está tratando."
Joaquim Barbosa, ministro-presidente do Supremo Tribunal Federal, a um
repórter que o abordava à saída de uma reunião no Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Li agora cedo que ele, pedindo desculpas, "justificou" a grosseria por estar cansado e com dores na coluna. Mas, ocupando as altas funções que ocupa, se esse senhor, na hora em que redigir uma sentença, estiver cansado e com dores na coluna, qual o risco do jurisdicionado receber uma pena desproporcional e injusta à guisa do tratamento dispensado ao jornalista?
ResponderExcluirSe eu fosse advogado de algum réu do mensalão pediria que ele fosse periciado para atestar se as penas que ele aplicou não foram em decorrência das dores e do estresse.
Por que ele não se aposenta por invalidez?
Concordo com tudo o que diz o Ismael Moraes.
ResponderExcluirInteressante é que nas praias e nos bares o notável magistrado não sente nem canceira nem estresse, desfilando com a namorada que mais parece ser sua neta.
E ainda tem gente vendo o Barbosa como sendo o ESSE CARA SOU EU, o cara que pode mudar os rumos da decência e da moralidade deste país.