Do jornalista Francisco Sidou, sobre a postagem Zenaldo deveria imitar o bom exemplo de Bomtempo:
Creio que ninguém, em sã consciência, seria contrário a essa medida salutar.
Se a verba é irrisória (R$ 64 mil) para cada escola (para os padrões do carnaval-espetáculo), a ponto de duas delas desistirem de receber essa "graninha", nada mais coerente com o estado de emergência na saúde decretado pelo prefeito que ele destinar o total desses recursos para um programa no estilo S.O.S Saúde, equipando os pronto-socorros pelo menos com os medicamentos básicos indispensáveis ao atendimento decente dos pacientes, que continuam morrendo na porta e nos corredores do pronto-socorro da 14.
Os foliões do carnaval nem por isso iriam deixar de se divertir na orla, de modo até mais descontraído, com certeza.
Cortar verba do carnaval com a desculpa de comprar remédio é pura demagogia e atinge como sempre os mais pobres que, em Belém, são 90% dos que desfilam em blocos e escolas de samba. A classe média tradicional, sempre pseudo-moralista aplaude, afinal de contas passa o carnaval em Salinas, Mosqueiro ou , no caso dos mais endinheirados, Rio ou Miami. Água no chopp dos outros é whisky mano.
ResponderExcluirNão existe falta de medicamentos por falta de dinheiro, mas por incompetência da gestão anterior, tanto que a atual já os comprou , inclusive em um processo de dispensa de licitação muito esquisito, com contação de preços em menos de 24 horas, coisas da "emergência" em seus vários sentidos...
Só faltava essa : transformaram o o Rei Momo em bode expiatório, e tem gente que aplaude !
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