"Se não tiver prisão imediata como requerida pelo Ministério Público, o meu horizonte para cumprimento dessa decisão é bem mais longo, talvez 2014, ou bem depois, porque o nosso sistema processual prevê esses recursos"
Roberto Gurgel, procurador-geral da República, ao defender a prisão imediata dos réus condenados pelo Supremo Tribunal Federal no processo do mensalão.
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