A absolvição de Paulo Rocha pelo Supremo Tribunal Federal, no julgamento do processo do mensalão, assanha os petistas do Pará e os coloca de antenas ligadas no pleito de 2014.
2014 está longe?
Nem tanto.
Políticos, vocês sabem, saem de uma eleição pensando em outra.
Portanto, 2014 já é bem ali.
Quando Ana Júlia perdeu para Jatene, em 2010, e com Paulo Rocha em terceiro no pleito para o Senado, lideranças do PT sabiam que o partido enfrentaria, nas eleições para prefeito de Belém, um teste que poderia projetar, lançar algumas luzes sobre o fôlego da legenda para 2014.
O teste veio.
A votação surpreendente pífia de Alfredo Costa revelou ao PT duas duas uma: ou Paulo Rocha se livraria do processo do mensalão e assim concorreria ao governo do Estado ou então os petistas teriam de encarar um deserto de opções - ou quase isso - para apresentar ao distinto eleitorado.
Pois Paulo Rocha se livrou.
E o PT comemora como se fosse um gol de placa.
Ele é o candidato natural do partido para a sucessão de Jatene.
Ana Júlia, ao contrário de especulações, é carta fora do baralho para se candidatar novamente ao governo.
Ela mesma nem cogita isso.
Vai disputar um mandato de senadora ou mesmo de deputada federal.
Paulo Rocha tem o campo livro para agir.
Até porque tem bom trânsito em todas as tendências do partido.
O "mensaleiro" Paulo Rocha, só pode se candidatar apos 2015 pois renunciou seu mandato para não ser cassado. Não se esqueça disto!
ResponderExcluirCaro blogger, Palo Rocha renunciou ao mandato de deputado federal que se encerrava em 2006, e a lei 64/90 estabelece no art. 1º, letra "k" :
ResponderExcluirk) o Presidente da República, o Governador de Estado e do Distrito Federal, o Prefeito, os membros do Congresso Nacional, das Assembleias Legislativas, da Câmara Legislativa, das Câmaras Municipais, que renunciarem a seus mandatos desde o oferecimento de representação ou petição capaz de autorizar a abertura de processo por infringência a dispositivo da Constituição Federal, da Constituição Estadual, da Lei Orgânica do Distrito Federal ou da Lei Orgânica do Município, para as eleições que se realizarem durante o período remanescente do mandato para o qual foram eleitos e nos 8 (oito) anos subsequentes ao término da legislatura; "
O julgamento do STF não muda os efeitos da renúncia, esta sequer estava em julgamento. Paulo Rocha está inelegível para 2014.
Em 2014 o atual ministro da saúde pode se apresentar como um candidato forte para disputar o governo do estado. Alexandre Padilha é o nome da vez...podem esperar.
ResponderExcluirA solução será o Alexandre Padilha, que foi tem sua titularidade eleitoral na região Oeste do Estado (Santarém)
ResponderExcluirMaria do Carmo é o Nome
ResponderExcluirFOI ABSOLVIDO MAS ORESULTADO FOI 5A5
ResponderExcluirPadilha candidato no Pará? Acordem. Ou é em SP companheirada ou é nome para a sucessão presidencial de 2018. Se for isto, antes levará um festival de votos para a câmara e será um mega ministro.
ResponderExcluirDois nomes fortes e de peso. Alexandre Padilha e Claudio Puty. O PT tem nome e pessoas altamente capacitadas para governar o estado. Com esse governo mediocre do Jatene e com o governador queimadíssimo no Sul e Oeste do Pará, a reeleição do Jatene está cada vez mais dificil. Mais. Um estado nao pode se contentar, em pleno seculo XXI e com o pais sendo a sexta economia do mundo, com um governador regular. Precisamos de governadore articulado com o governo federal e com ideias novas, nao podemos mais ser essa ilha, onde a unica saida é ficar se endividando.
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