segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Fred, o cara. O guerreiro que já está no panteão.
Fred foi o cara no jogo de ontem.
Fred, aliás, é o cara.
Fred, há muito, já inscreveu seu nome no Fluminense, o novo tetracampeão brasileiro.
O Flu de Castilho, de Félix (grande e saudoso Félix), de Flávio, Samarone, de Lula, Gerson, Carlos Alberto Pintinho, Rivelino, do casal 20 Assis/Washington, o Fluminense de todos esses craques, alguns já na eternidade, também é o de Fred.
Ele inscreveu seu nome no panteão dos heróis tricolores não apenas por ter marcado os três gols de ontem.
Não apenas por ser o artilheiro do Brasileiro.
Fred é o cara porque se firmou como uma liderança no elenco do Fluminense e já deu, ele próprio, fartas demonstrações de amor ao Flu.
Fred é o cara porque, a um grupo - um reduzido, diminuto grupo - de torcedores que o acusava de cair nas baladas, respondeu dentro de campo, com uma humildade que só os grandes têm.
Quem acompanha futebol e especialmente o Fluminense deve estar lembrado que Fred já salvou até gol, tirando bola que estava quase nas rede do Tricolor.
Frequentemente, Fred, o artilheiro, vai para a área de seu time reforçar a defesa, durante as cobranças de escanteio do adversário.
Esse é Fred.
O cara.
Um guerreiro que encarna o espírito dos outros guerreiros que jogam com ele.
Tricolor também de Oliveira, que foi jogador do Paysandu.
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