sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Clubes estendem o chapéu ao Poder Público

De um Anônimo, sobre a postagem Por que exceções legais apenas para Remo e Paysandu?:


De acordo. O poder público não deve socorrer associações esportivas privadas.
Os clubes devem investir na própria imagem e profissionalizar suas gestões, tornando-as capitalistas eficientes. Por exemplo: imaginemos que Remo e Paysandu tenham cerca de 30.000 torcedores, cada um, pertencentes às classes médias altas. Os clubes poderiam vender produtos específicos para tais torcedores mais abonados ou lhes oferecer pacotes (ingressos para jogos somados ao recebimento de camisas, etc.).
O que prevalece, todavia, é o chapéu estendido na direção do Poder Público.

Um comentário:

  1. No querido Clube do Remo,pasmem, tudo é resolvido pelos "donos" de capitanias, verdadeiros "coronéis do sertão", que mantem currais eleitorais.
    São aproximadamente quatro currais, cujos "coronéis extra-large-big-grande beneméritos e/ou cardeais" mantém 33 dóceis conselheiros que votam como o xerifão decide.
    É por isso que o Leão Azul vem definhando seguidamente, anêmico com tantas e repetidas administrações-tragédias.
    É por isso que eles tem PAVOR quando se fala em eleições diretas com votos de associados; não querem perder seus "feudos" esfarrapados.

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