Da leitora Adelina Braglia, sobre a postagem "Fui prejulgado e linchado", diz Dirceu:
Sinceramente, o primeiro parágrafo da nota do Zé é uma revelação histórica.
O Congresso de Ibiúna foi então um chamamento deliberado ao "heroísmo": ..." Tomamos, naquele momento, lideranças e delegados, a decisão firme, caso a oportunidade se nos apresentasse, de não fugir!"
Ibiúna, então um município pacatíssimo, teve sua população urbana praticamente dobrada naquele dia, com a chegada dos congressistas. Foi piada durante muitas décadas o fato de terem acabado todos os pãezinhos da cidade. Só isto era suficiente para alertar a repressão. Então tá, Zé. Agora compreendo melhor a sua brilhante estratégia.
Mas, cá pra nós, o povo está exausto de heróis. Eu, pelo menos estou. Os que conheci e o foram verdadeiramente estão mortos. Alguns silenciosamente, sem mídia e sem futuro, nas ruas e nos porões da ditadura.
Queremos cidadãos comuns, que preservem valores comuns quando no poder, tipo: honestidade, verdade, competência e espírito público.
Já dizia o poeta: "meus herois morreram de overdose/ meus inimigos estão no poder..."
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ResponderExcluirÉ Adelina teu novo herói é o Roberto Freire, que so olha seus interesses acabou com o Partidao e esta acabando com o PPS reduzido a braço auxiliar do PSDB/DEM.
Obrigado cidadã! Com poucas palavras você foi capaz de dizer muito. Se o comunismo que essa gente queria instalar por aqui tivesse sucesso, os heróis do outro lado, aí sim, estariam todos mortos. Eles não dariam o tratamento que esse cidadão está tendo. Além de tudo, ele continua com sua contumaz empáfia. É muita folga para um condenado.
ResponderExcluirMandou bem, Bia.
ResponderExcluirChega de "heróis" fabricados, que não foram vistos no calor da luta.
Cadeia para o sofista da revolução que nunca existiu!!!
Bom dia, caro Paulo e, na liminar, um Círio de paz e serenidade pra você e para todos nós.
ResponderExcluirAo Luiz Mário quero dizer que meus heróis morreram, literalmente, de overdose cívica. E que ainda que haja sérias divergências com os que estão no poder em Brasília, eu não os chamaria de meus inimigos. Porque quando a gente não consegue diferenciar os inimigos, consegue menos ainda descobrir quem são os aliados.
Ao Anônimo das 09:12 quero dizer que Roberto Freire jamais foi meu herói. Não tenho nenhum herói vivo para contrapor à sugestão dele. E quanto ao que deduzi - que ele me imputa filiação ou compromisso com o PPS - não sou filiada a ele e a nenhum partido. Agora no que diz respeito a partidos serem braço auxiliar de outros, acho que estamos falando do Brasil e de todos os partidos, mas, mui especialmente daquele que jurou e não cumpriu. E que agora é o maneta nacional.
Abração, Paulo.