"Quando pendura nos ombros a toga de ministro do Supremo Tribunal Federal,
Marco Aurélio Mello se proíbe de falar língua de gente. Jamais concorda. Anui.
Nunca discorda. Discrepa. Não pondera. Obtempera. Nem pergunta. Argui. E se
recusa terminantemente a acrescentar alguma coisa: o dicionário ambulante
prefere aduzir."
Augusto Nunes, jornalista (foto), em seu blog, sobre o
idioma que se deglute nas sessões da Máxima Corte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário