BRASÍLIA - O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hubner, afirmou há pouco que a distribuidora paraense Celpa também pode sofrer intervenção do governo. Isso ainda depende dos desdobramentos da assembleia de credores da empresa, que será realizada amanhã, em Belém.
O órgão regulador determinou hoje a intervenção de oito empresas do Grupo Rede.
Hubner comentou que fez contato hoje com a juíza responsável pelo processo de recuperação judicial, na Justiça do Pará , e ela informou ter mantido a realização da assembleia.
De acordo com a Aneel, existem três possíveis desfechos para o caso da Celpa. A primeira hipótese é de um acordo com os credores e manutenção da concessão pelo Grupo Rede, que pode negociá-la com uma outra empresa, como a Equatorial.
A segunda possibilidade é de decretação da falência, o que acarreta a caducidade (fim) da concessão e força a Aneel a promover uma nova licitação. A terceira hipótese é de suspensão das negociações com os credores e a decretação de intervenção. Hubner preferiu não fazer comentários sobre qual a possibilidade mais provável.
Já deveriam ter intervido. Agora é só balela.
ResponderExcluirBom dia, caro Paulo:
ResponderExcluirdisto tudo apenas uma conclusão: o governo federal conseguiu agora poder absoluto sobre a geração e a distribuição de energia no Pará.
Com isto garante a geração com isenções para quem lhe convém - o que sempre fez - e a distribuição com a prioridade para quem lhe interessa - o que pode decidir sozinho a partir de agora.
Quem deve estar comemorando é a VALE.
Abração.
O governo de estado está muito morto nessa questão.
ResponderExcluirPor que não assumem?
Esse papo de isenções é furado. Embora ocorra, por que o Estado não entra na Justiça para garantir royaltes???
ResponderExcluirDesculpa furadíssima.