De um Anônimo, sobre a postagem O Portal de Duciomar. A cara de Duciomar.:
Espero que o próximo prefeito dê continuidade ao projeto de estender a orla até a Universidade.
Lamento que esse governo tenha levado 7 anos para fazer um pedaço pequeno dela.
De qualquer forma, ficou muito bonito.
Já decidi que vou votar no candidato que for para a televisão comprometer-se com que nos próximos 4 anos conclua a obra.
É preciso haver união em Belém para a conclusão dessa obra, cujo seis quilômetros, se ficarem prontos, certamente nossa cidade não mais ficará conhecida apenas pelos urubus do Ver-o-Peso.
Foi a primeira vez que em muitos anos senti e tive orgulho de dizer que moro em Belém.
Posso até dizer que essa obra não foi apenas pra Inglês ver e sim para ver e gostar.
O Oftalmologista de araque disse que estavam prontos 2.000 metros alguem com fita metrica foi medir e so tem 1.500 metros. Será que foram pagos 2.000 metros? Tudo pode acontecer com as obras deste alcaide!
ResponderExcluirPeraí, peraí, peraí, como assim "orgulho de dizer que moro em Belém"? Por causa desse "Portal da Amazônia"? Sério?!
ResponderExcluirO cara me leva sete anos pra concluir um quinto de uma obra, e essa obra consiste em 1,5km de parquinho de condomínio particular desviando de uma favela com esgoto a céu aberto.
O gênio de Tracuateua faz um calçadão simpático ao invés de dar uma mínima urbanização, um básico saneamento básico (a repetição é de propósito) a uma orla totalmente favelizada há décadas, e isso é de dar orgulho?
O que o Duciomar fez foi uma obra pra inglês ver desviada de propósito da pobreza, e que se dane o povo do Jurunas, Condor e Guamá. Se quiserem passear num lugar decente longe do valão onde moram, que comam brioches, digo, que visitem os 1,5km do "Portal da Amazônia".
O pior é que, segundo se informa, já foi consumido mais de 70% do emprestimo para toda a obra. Sem dinheiro o próximo Prefeito não vai poder fazer nada. Pobre Belém, vai ficar só com o "Pontal do Duciomar".
ResponderExcluirSr. "Breno Peck".
ResponderExcluirSó não posso sentir orgulho da pista de autorama do Edmilson ou de fotografar urubus no ver-o-peso.
Sempre haverá os insatisfeitos, especialmente de quem gosta de retratar em fotos a pobreza e pensar que ninguém tem a solução do caso. É a famosa inveja de não ser o pai da boa criança.
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