Trabalhadores do Ver-o-Peso apresentaram este mês ao deputado federal José Priante (PMDB-PA) projeto para a construção de um mercado flutuante, que teria a função de absorver e modernizar a comercialização de pescado na popular “Pedra do Peixe”, que há década funciona ao lado do tradicional mercado.
O mercado flutuante seria construído sobre plataforma ou balsa, e ficaria ancorado na baía do Guajará, em local próximo ao Ver-O-Peso. Teria espaço para receber pequenas embarcações, áreas para armazenagem e distribuição de peixe, além de barracas para venda do pescado.
Segundo os trabalhadores, essa é a melhor alternativa para evitar que a comercialização de peixe no Ver-O-Peso seja desativada após a inauguração do Terminal Pesqueiro Público de Belém, prevista para dezembro.
Ao conhecer o projeto básico do mercado flutuante, Priante assumiu o compromisso de viabilizar o empreendimento junto ao Governo Federal. Para isso, solicitou ao Serviço Brasileiro de Apoio à Pequena e Micro Empresa (Sebrae-Pará) que desenvolva os projetos técnico e de gestão do empreendimento.
O superintendente do Sebrae-Pará, Wilson Shuber, que participou da reunião, concordou em desenvolver o projeto em parceria com os sindicatos que representam peixeiros, feirantes e trabalhadores do Ver-O-Peso.
Na elaboração do projeto também serão consultados o Ministério Público Federal e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para que o empreendimento seja feito de acordo com a legislação e dentro das normas de proteção de prédios públicos tombados, que é o caso do Ver-O-Peso.
Os projetos de engenharia e arquitetura do “Mercado de Peixe Flutuante” começam a ser elaborados este mês, conforme acertado na reunião com Priante.
Fonte: Assessoria Parlamentar
Manter esse mercado de peixe, mariscos e carne por ali é manter a sujeira, mesmo que seja flutuante.
ResponderExcluirAli deve ficar só o que atrai turista e não atravessador ou comprador de peixes carnes e mariscos.
Acho que tudo deveria fazer parte de um só complexo, ou seja, juntar fisicamente o forte, o mercado de ferro e a estação das docas, tirando, também, inclusive, aquela feira que tem no meio.
Os feirantes seriam alocados no mercado municipal de São Braz, depois de, é claro, receber muito treinamento para atender bem a população.
Fora isso é querer tapar o sol com a peneira, manter o populismo e pensar que ser a maior feira à céu-aberto do mundo seja alguma coisa que vale a pena.
Quanta besteira. Vão institucionalizar mais ainda a bagunça daquele local reservado a urubus.
ResponderExcluirJá vimos essa mesma história em momentos anteriores. Quem lembra do mercado flutuante que não servia para nada e depois naufragou?
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