A edição de abril da Raça Brasil traz uma entrevista com o repórter de política e eventual apresentador do ‘Jornal Nacional’, da Rede Globo, Heraldo Pereira. À publicação, o jornalista respondeu a 19 perguntas feitas por Amilton Pinheiro. Além de falar da carreira, o âncora substituto do ‘JN’ falou pela primeira vez a respeito do processo movido contra Paulo Henrique Amorim, da TV Record. De acordo com ele, o colega de profissão foi intolerante e precisava pagar pelo ato racista.
Na entrevista à publicação da Editora Escala, que está disponível na íntegra na internet, Heraldo diz ter orgulho de sua raça e criticou relacionou a conduta de Amorim, que postou no blog Conversa Afiada que o jornalista só fazia sucesso por ser negro e de origem humilde, com a política. “Não vou permitir que um indivíduo que faz propaganda do que é ser negro em suas rodinhas de convertidos tardios ao esquerdismo, todos criados em berço de ouro, venha me dizer o que é ser negro”, afirmou o jornalista da Globo.
Heraldo ainda citou detalhes do processo judicial contra o apresentador da Record, ao contar que Amorim chegou a dizer que usou a expressão “negro de alma branca” para elogiá-lo. Apesar de afirmar que conseguiu o que desejava em relação ao editor do Conversa Afiada, o repórter da Rede Globo avaliou que a atitude de seu colega de profissão jamais será reparado. Só eu e a minha família sabemos a dor que sofri ao ler todo aquele lixo em formato de texto. É algo indescritível”.
Essa mesma figuraça, o PHAmorim, é o "criador" da fanfarronice PIG- partido da imprensa golpista.
ResponderExcluirÉ a mesma imprensa que denunciou Collor, Sarney, Renan,Jader, Maluf.
Mas quando denunciou os cumpanheiros mensaleiros, passou a ser golpista.
A mesma imprensa que continua denunciando ministros safadinhos de Lula e Dilma que cairam em seguida.
Então, PHA é essa "credibilidade" toda; serviçal do "bispo" Edir Macedo.