ONGs viraram um grande - e escuso - negócio

Não há dúvida.
Uma ONG, hoje em dia, é um grande negócio.
É um negócio sempre rentável.
E os negócios rentáveis das ONGs são sempres escusos.
Ilegais.
Irregulares.
Criminosos.
Vocês podem anotar: em cada dez escândalos, ONGs aparecem em seis ou sete.
Todas as ONGs são assim?
Claro que não.
Há ONGs - e  muitas - acima de qualquer suspeita.
Mas é uma pena que as ONGs marginais, digamos assim, maculem as boas, as que estão acima de qualquer suspeita.
ONGs marginais maculam as boas quando se tornam figurinhas carimbadas em escândalos como este da Assembleia Legislativa, como aqueles do Ministério do Esporte - que resultaram na queda do ministro Orlando Silva -, enfim, nos escândalos que brotam no dia a dia.
Que tal criar uma ONG das ONGs?
Que tal criar uma ONG que funcionaria como uma espécie de controladoria-geral das ONGs?
O problema é se ONG controladora, ela mesma, conspucar-se.
Pelo sim, pelo não, é melhor deixar tudo como está.
Para ver como é que fica.