"Maria da Graça, torneiro-mecânico do 'gênero' feminino formada pelo Senai, terá em sua parede um diploma de “torneira-mecânica”. E assim por diante. Pena que minhas colegas jornalistas não possam usufruir da boa nova. Quem mandou ter uma profissão com nome 'comum de dois'? Mais: se a Maria foi graduada antes da lei, o Senai terá de providenciar um novo diploma como 'torneira-mecânica', sem custos."
Augusto Nunes (na foto) jornalista, sobre nova lei determinando o emprego obrigatório da flexão de gênero para nomear profissão ou grau em diplomas.
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