Essa Anac, fora de brincadeira, é um embuste.
Uma ficção.
Um faz de conta.
A Anac tem 12 funcionários para fiscalizarem os pontos de decolagem de um Estado como o Pará, que tem 44 aeródromos públicos e 124 privados.
Esse número, nominalmente, pode ser até pequeno em relações a outros Estados.
Mas o Pará tem dimensões continentais.
A Anac precisaria mostrar-se mais presente.
Mas isso não acontece.
Depois de quatro acidentes aéreos no Pará, que em 30 dias mataram sete pessoas, inclusive o deputado Alessandro Novelino, a Anac disse que iria, digamos assim, se espertar.
Anunciou que a Agência intensificaria a fiscalização nos aeroportos.
Balela.
Mentira.
Tudo continua como dantes no setor que a Anac deveria fiscalizar.
E isso tudo justamente num momento em que o Cenipa informa que o número de acidentes aéreos, em 2011, subiu espantosos 41% em relação a 2010.
Afinal, a Anac serve mesmo pra quê?
Podem falar que os militares são isto ou aquilo, mas quando eles tomavam conta da aviação civil a coisa era bem diferente. Com a chegada destes ptralhas ao poder tudo mudou, só barbalhidades e romanices que eles sabem fazer. O aumento dos acidentes na aviação é uma prova do que digo.
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