Por PAULO LEANDRO LEAL, em seu blog, sobre as cogitações acerca de venda do Banpará.
O Pará está entre os estados com piores índices de desenvolvimento do Brasil. Apesar da imensa reserva de recursos naturais, a maioria da população vive na pobreza e na miséria e o governo não possui recursos para administrar uma área tão vasta. Uma solução, a meu ver, seria a re-divisão territorial, rechaçada em plebiscito. Sobram, então, alternativas na área da gestão pública: mais eficiência, menos burocracia, descentralização, meritocracia, entre outras.
Uma questão me chama a atenção no que diz respeito a decisões gerenciais no Pará: como pode um estado tão pobre e sem recursos ser dono de banco? O Banpará é o “banco do povo paraense”, mas o povo mesmo não é beneficiado pela existência desta instituição. Vários estados brasileiros, inclusive o mais rico deles, São Paulo, desfizeram de seus bancos públicos e usaram os recursos para investimentos significativos, em áreas prioritárias. Porque o Pará, tão pobre, se dá ao luxo de continuar a ser dono de banco.
Antes que prossiga, poderíamos nos perguntar por que então o Brasil, também um país pobre (ou emergente), pode ser dono de bancos (Banco do Brasil e Caixa), mas os estados não. Acho que a venda destes dois bancos não faria nenhum mal à nação, mas o governo federal tem um caráter estratégico do ponto de vista da administração da economia, e neste sentido é importante ter dois grandes bancos sob a sua gestão, ajudando a controlar, por exemplo, os juros e preços.
Mas não vejo nenhuma justificativa plausível para os estados continuarem como donos de bancos. No caso do Banpará, menos ainda, por se tratar de uma instituição financeira com resultados pífios, cujo lucro anual nunca passou de R$ 100 milhões. O banco também opera em condições similares ou piores à do mercado quando se trata de juros, por exemplo. No empréstimo a servidores, geralmente os juros são maiores do que oferecem outras instituições.
O Banpará também não possui nenhuma influência significativa no fomento ao desenvolvimento do Estado. No máximo, oferece microcrédito através de programas governamentais, mas sem resultados expressivos conhecidos. Além disso, outras instituições operam com microcrédito com mais eficiência. Portanto, qual mesmo o sentido de manter um banco como este público?
A manutenção dos empregos dos funcionários seria a única justificativa, mas a venda de outros bancos estaduais demonstrou que os novos donos incorporaram as agências e o número de demissões, quando houve, foi muito reduzido. A experiência demonstra ainda que os clientes foram beneficiados, com mais opções de produtos, menores taxas e melhores condições de crédito.
O Pará deveria pensar seriamente em vender o seu banco. E em destinar os recursos para investimentos, especialmente nas regiões que reivindicam o desmembramento territorial e político, para começar a corrigir distorções históricas. Seria uma boa estratégia de gestão, mas isso requer governantes fortes, que não têm medo de enfrentar o corporativismo e a ideologização do debate, que certamente reagiriam.
Uma questão me chama a atenção no que diz respeito a decisões gerenciais no Pará: como pode um estado tão pobre e sem recursos ser dono de banco? O Banpará é o “banco do povo paraense”, mas o povo mesmo não é beneficiado pela existência desta instituição. Vários estados brasileiros, inclusive o mais rico deles, São Paulo, desfizeram de seus bancos públicos e usaram os recursos para investimentos significativos, em áreas prioritárias. Porque o Pará, tão pobre, se dá ao luxo de continuar a ser dono de banco.
Antes que prossiga, poderíamos nos perguntar por que então o Brasil, também um país pobre (ou emergente), pode ser dono de bancos (Banco do Brasil e Caixa), mas os estados não. Acho que a venda destes dois bancos não faria nenhum mal à nação, mas o governo federal tem um caráter estratégico do ponto de vista da administração da economia, e neste sentido é importante ter dois grandes bancos sob a sua gestão, ajudando a controlar, por exemplo, os juros e preços.
Mas não vejo nenhuma justificativa plausível para os estados continuarem como donos de bancos. No caso do Banpará, menos ainda, por se tratar de uma instituição financeira com resultados pífios, cujo lucro anual nunca passou de R$ 100 milhões. O banco também opera em condições similares ou piores à do mercado quando se trata de juros, por exemplo. No empréstimo a servidores, geralmente os juros são maiores do que oferecem outras instituições.
O Banpará também não possui nenhuma influência significativa no fomento ao desenvolvimento do Estado. No máximo, oferece microcrédito através de programas governamentais, mas sem resultados expressivos conhecidos. Além disso, outras instituições operam com microcrédito com mais eficiência. Portanto, qual mesmo o sentido de manter um banco como este público?
A manutenção dos empregos dos funcionários seria a única justificativa, mas a venda de outros bancos estaduais demonstrou que os novos donos incorporaram as agências e o número de demissões, quando houve, foi muito reduzido. A experiência demonstra ainda que os clientes foram beneficiados, com mais opções de produtos, menores taxas e melhores condições de crédito.
O Pará deveria pensar seriamente em vender o seu banco. E em destinar os recursos para investimentos, especialmente nas regiões que reivindicam o desmembramento territorial e político, para começar a corrigir distorções históricas. Seria uma boa estratégia de gestão, mas isso requer governantes fortes, que não têm medo de enfrentar o corporativismo e a ideologização do debate, que certamente reagiriam.
Recomendo ao autor deste texto a leitura do livro "A Privataria Tucana", do jornalista Amaury Ribeiro , nele está bem claro quais os "investimentos" que foram feitos com a grana das privatizações e posso adiantar, não foi em benefício do povo.
ResponderExcluirPor outro lado, o autor parece estar desconectado do mundo, desconhecendo que a economia mundial padece de uma crise econômica oriunda exatamente da falta de regulação do sistema financeiro.
Não percebe ainda, que a crise que assola a União Européia e os EUA, tem sua origem também no modelo neo liberal que impede o Estado produzir políticas ante cíclicas, pois todo o esforço dos agentes econômicos em conter a crise, são sempre apropriados pelos megas capitalistas.
Desconhece o autor, que o Brasil só não se afundou nessa crise, porque o governo pode fazer política de expansão de crédito via bancos comerciais públicos; impulsionou a economia com compras governamentais, principalmente da Petrobras e ainda; financiou o crescimento da produção através do BNDES.
Desconhece o autor, que o governo estadual, pode sim usar o Banpará como ferramenta de desenvolvimento do estado a partir da implantação de programas de apoio financeiro, controle efetivo de sua arrecadação e mais, com o Banpará o estado é quem ganha os dividendos das aplicações financeiras.
Por fim, vale ainda a pergunta ao autor do que foi feito com o dinheiro da venda da Celpa e por que a empresa é hoje considerada a pior distribuidora do Brasil?
ABSOTULAMENTE desproposital, este texto neoliberal fora de época, fora da moda e em um momento em que o mundo todo esta revendo as desgraças consequentes da desregulação neolibral, o infeliz autor argumenta a favor de privatização. Precisamos é de ações de desenvolvimento focadas no dsitribuiçaõ de renda, no aumento do crédito, principalmente ao pequeno e ao cidadão, alternativas comprovadamentes corretas para sair da crise de realização do capital. Então o rumo é completamente outro e o infeliz autor tá muito fora de rota!
ResponderExcluirOlha, faz algum sentido: se vc é pobre continue pobre... não, fique ainda mais pobre! doe ou venda baratinho seu patrimônio todo... aliás, pegue um lucro de 60 milhões (o valor repassado ao Estado pelo Banpará) e passe isso para um banco privado que, CERTAMENTE, não repassará aos cofres públicos nem um centavo, quanto mais 60 milhões!!! Francamente... no mínimo, mais qualidade pra defender suas posições neoliberais carcomidas e comprovadamente infelizes!
ResponderExcluirAO Vicente,m que se identificou. Privataria Tucana não é livro, mas panfleto partidário. Não vi nada de concreto ali, além de ilações.
ResponderExcluirQuando fiz faculdade li todos estes livrinhos de onde você tirou esta ideologia sobre neoliberalismo, etc, entretanto, aconselho-o a se aprofundar um pouco mais sobre o assunto economia, especialmente sobre crises internacionais, que acontecem desde muito antes de inventarem a economia de mercado.
Já sobre o crescimeto do Brasil, que não está tão imune assim à crise, acredito que muito mais relevância tem o valor elevado das commodities, que têm mantido um saldável saldo comercial para o País.
Não entendi como o Banpará ajudaria a regular o sistema financeiro internacional e evitar crises como a que vive a Europa agora.
No meu artigo, já chamei a atenção para a ideologização do debate, que certamente acontecerá. Mas pode ficar tranquilo, Vicente, não acredito que o atual governo paraense teria coragem e força política suficiente para vender o Banpará.
Abs,
Paulo.
O que um pobre faria se, de repente, tivesse um banco?
ResponderExcluirPotencial para mudar de vida, 100%, mas tudo dependeria mais de quem escolhesse para gerí-lo.
Todo debate tem política e ideologia, nenhuma técnica é neutra. Está ou é posta sempre a serviço de uma primeira e sempre expressa uma visão de mundo, no caso, a segunda.
Como não sou chegado ao academicismo, me sinto à vontade para dialogar com Leal e com Cidade.
Vamos aos argumentos chaves:
" o povo mesmo não é beneficiado pela existência desta instituição. Vários estados brasileiros, inclusive o mais rico deles, São Paulo, desfizeram de seus bancos públicos e usaram os recursos para investimentos significativos, em áreas prioritárias".
A Caixa Econômica contratou 660 mil casas populares no programa Minha Casa, Minha Vida em 2010, 450 mil em 2011 e este ano projeta 600 mil. Ela aumentou em 20% a oferta de crédito, triplicando o disponibilizado nesta área ano passado.
O que isso gera?
Além de moradia, emprego para quem as constrói, mais investimentos das empreiteiras contratadas, mais consumo, logo, mais produção, tudo em diversas áreas desde a FBCF até sapatos.
Isso fomentou o mercado de massas do Brasil, o que nos livrou da crise de 2008, porque produzimos e consumimos aqui o grosso do PIB. Isso nos permitirá ficar menos vulnerável à recessão européia (-0,5% by FMI), o pífio crescimento americano (1,8% by FMI) e a redução da China para 6%.
Para isso, essa política da CEF foi fundamental. Hoje, a meta do presidente Jorge Hereda é que o banco público conquiste o 3o lugar em concessão de crédito no país, superando o Bradesco. Afora as consequências que isso pode ter no quesito assédio moral dos empregados ou se isso seria desejável a um banco público, a Caixa hoje está em condições de disputar este espaço no mercado, para "puxar a economia". E porque está assim hoje quando no governo FHC foi cogitada sua venda?
Porque, ideologicamente e politicamente, o novo governo decidiu que este seria o novo papel do banco e o capitalizou. Um esforço orçamentário e fiscal no início, sim. Porém, com resultados extremamente compensatórios.
O que a venda da Caixa arrecadaria, considerando-se que a ética pública reinaria nesse trajeto, nem de longe cobriria o benefício que ela enquanto banco público traz hoje ao país. Ou alguém tem dúvida disso? Se tem, vamos ao debate com mais números mais à frente. Para começar basta projetar a Petrobrás, que tinha valor de mercado a oito anos atrás na faixa dos 8, 10 bilhões e hoje passa os 160. O que foi isso? pré-sal, possibilidade de colocar o Brasil na 5a posição de produção de petróleo? Sim, mas antes disso, decisão política e ideológica de capitalizar a empresa para investir.
Logo, se "O Banpará também não possui nenhuma influência significativa no fomento ao desenvolvimento do Estado", é porque a opção deste governo e dos seus pares de 1994 a 2006 foi outra.Mas, nunca é tarde para mudar o futuro.
Acredito, portanto, que em vez de vender o Banpará, um novo Banpará deveria promover grandes investimentos "especialmente nas regiões que reivindicam o desmembramento territorial e político, para começar a corrigir distorções históricas". Imagine o boom parauara, se proporcionalmente, nosso banco se aproximasse da função que a CEF tem hoje no Brasil?
Isso, mais uma árdua guerra para ibndustrializar nosso minério e não apenas lucrar mais com royalties ou "verticalizar" ferro tornando chapa de aço, seria o verdadeiro "choque de capitalismo" no Pará, daquele "bom", que se estrutura sobre produção e consumo.
Ah, sobre o livro do Amaury, mais útil que discutir sua cientificidade ou se é um panfleto, seria abrir uma CPI no Congresso sobre ele, para a população, o MP e os parlamentares julgarem a relevância das provas catalogadas, não acham?
O que um pobre faria se, de repente, tivesse um banco?
ResponderExcluirPotencial para mudar de vida, 100%, mas tudo dependeria mais de quem escolhesse para gerí-lo.
Todo debate tem política e ideologia, nenhuma técnica é neutra. Está ou é posta sempre a serviço de uma primeira e sempre expressa uma visão de mundo, no caso, a segunda.
Como não sou chegado ao academicismo, me sinto à vontade para dialogar com Leal e com Cidade.
Vamos aos argumentos chaves:
" o povo mesmo não é beneficiado pela existência desta instituição. Vários estados brasileiros, inclusive o mais rico deles, São Paulo, desfizeram de seus bancos públicos e usaram os recursos para investimentos significativos, em áreas prioritárias".
A Caixa Econômica contratou 660 mil casas populares no programa Minha Casa, Minha Vida em 2010, 450 mil em 2011 e este ano projeta 600 mil. Ela aumentou em 20% a oferta de crédito, triplicando o disponibilizado nesta área ano passado.
O que isso gera?
Além de moradia, emprego para quem as constrói, mais investimentos das empreiteiras contratadas, mais consumo, logo, mais produção, tudo em diversas áreas desde a FBCF até sapatos.
Isso fomentou o mercado de massas do Brasil, o que nos livrou da crise de 2008, porque produzimos e consumimos aqui o grosso do PIB. Isso nos permitirá ficar menos vulnerável à recessão européia (-0,5% by FMI), o pífio crescimento americano (1,8% by FMI) e a redução da China para 6%.
Para isso, essa política da CEF foi fundamental. Hoje, a meta do presidente Jorge Hereda é que o banco público conquiste o 3o lugar em concessão de crédito no país, superando o Bradesco. Afora as consequências que isso pode ter no quesito assédio moral dos empregados ou se isso seria desejável a um banco público, a Caixa hoje está em condições de disputar este espaço no mercado, para "puxar a economia". E porque está assim hoje quando no governo FHC foi cogitada sua venda?
Porque, ideologicamente e politicamente, o novo governo decidiu que este seria o novo papel do banco e o capitalizou. Um esforço orçamentário e fiscal no início, sim. Porém, com resultados extremamente compensatórios.
O que a venda da Caixa arrecadaria, considerando-se que a ética pública reinaria nesse trajeto, nem de longe cobriria o benefício que ela enquanto banco público traz hoje ao país. Ou alguém tem dúvida disso? Se tem, vamos ao debate com mais números mais à frente. Para começar basta projetar a Petrobrás, que tinha valor de mercado a oito anos atrás na faixa dos 8, 10 bilhões e hoje passa os 160. O que foi isso? pré-sal, possibilidade de colocar o Brasil na 5a posição de produção de petróleo? Sim, mas antes disso, decisão política e ideológica de capitalizar a empresa para investir.
Logo, se "O Banpará também não possui nenhuma influência significativa no fomento ao desenvolvimento do Estado", é porque a opção deste governo e dos seus pares de 1994 a 2006 foi outra.Mas, nunca é tarde para mudar o futuro.
Acredito, portanto, que em vez de vender o Banpará, um novo Banpará deveria promover grandes investimentos "especialmente nas regiões que reivindicam o desmembramento territorial e político, para começar a corrigir distorções históricas". Imagine o boom parauara, se proporcionalmente, nosso banco se aproximasse da função que a CEF tem hoje no Brasil?
Isso, mais uma árdua guerra para ibndustrializar nosso minério e não apenas lucrar mais com royalties ou "verticalizar" ferro tornando chapa de aço, seria o verdadeiro "choque de capitalismo" no Pará, daquele "bom", que se estrutura sobre produção e consumo.
Ah, sobre o livro do Amaury, mais útil que discutir sua cientificidade ou se é um panfleto, seria abrir uma CPI no Congresso sobre ele, para a população, o MP e os parlamentares julgarem a relevância das provas catalogadas, não acham?
O PT fala em privataria e já leiloou o aeroporto de Natal e vai leloar antes de junho deste ano o de São Paulo (02) e o de Brasília.
ResponderExcluirPrivataria do PT. O único partido que não pdoeria fazer isso porque sempre (antes) foi contra. E agora, José???
Se esse banco dá lucro, fica. Se não dá. Joga fora.
ResponderExcluirMas o cara fez faculdade e "leu uns livrinhos", pode dizer a besteira que quiser...
ResponderExcluirEi blog, onde está meu comentário sobre as privatizações patrocinadas pelo PT?????
ResponderExcluirDe qualquer modo, deu a pouco na folha de São Paulo que o TCU autorizou a provatizaçãos dos Aeroportos de São Paulo, Curitiba e Brasília, valendo relembrar que o de Natal já foi leiloado.
Todos, menos o PT, tem direito de promover privatizações. Tenho vergonha de ter votado um dia nele.
O TCU (Tribunal de Contas da União) aprovou às 16h20 o edital de concessão dos aeroportos de Guarulhos (SP), Campinas (SP) e Brasília (DF).
Edital para concessão de aeroportos é contestado na Justiça
CCR deve fazer proposta pelos três aeroportos no leilão
Regras limitam competição por aeroportos
Edital do leilão de aeroportos não será modificado
O órgão de controle fez ressalvas ao edital, mas que não impedem que o governo prossiga com o leilão, que tem sua primeira etapa marcada para amanhã, com a apresentação das propostas pelos consórcios interessados, e termina na segunda-feira com o leilão em viva-voz.
As principais ressalvas apontadas pelo órgão de controle foi a alta participação da Infraero na sociedade das empresas que serão constituídas para administrar as unidades. A estatal terá até 49% de participação em cada um dos aeroportos.
Também houve crítica no relatório do ministro Aroldo Cedraz ao fato da concessão ser feita sem o governo ter um planejamento, chamado Plano de Outorgas, do que será feito com todos os mais de 700 aeroportos do país.
Para o órgão, o governo também aceitou padrões mínimos muito baixos de qualidade nos investimentos obrigatórios que serão feitos pelos vencedores da concorrência.
O ministro José Jorge fez críticas ao edital e pediu sua não aprovação apontando problemas como o fato de o vencedor ser escolhido pelo maior preço pago ao governo o que, segundo ele, vai impactar nos custos para empresas e consumidores, que serão maiores. Ele também criticou a pressa com que a concessão foi feita.
O ministro Jorge citou reportagem da Folha mostrando que as restrições e o pouco prazo do edital vão diminuir a concorrência.
Jorge foi o único dos oito ministros contrário à liberação do edital, mas preferiu retirar sua proposta de impugnação. A maioria dos ministros preferiu apenas emitir alertas para evitar que os problemas encontrados se repitam nas próximas concessões.
PRIVATARIA DO PT. COLARAM A PROVA DOS ALUNOS DO PSDB!
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