quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

O que ele disse

"Nasci em Belém e uso minha voz para fazer a voz do Pará esquecido, carente e desassistido. Continuo fazendo parte dos 35% que querem a divisão daquele Estado, que quer a independência."
Beto Barbosa, o cantor paraense que, em agudo processo de desparaensização, pretende tirar toda a família do Pará.

8 comentários:

  1. Também to indo. O último apague a luz. Fui.

    ResponderExcluir
  2. A corrupcão é um dos fatores, mas não o único. Se fosse só corrupcão, estados como Tocantins, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul não teriam se desenvolvido. E ex-territórios, como Rondônia e Roraima não proporcionariam em suas capitais boa qualidade de vida. Em todos eles há corrupcão, mas houve melhorias. Aqui, não há.

    ResponderExcluir
  3. É um abestado. Ele iniciou a carreira dele aqui e agora está cuspindo no prato em que comeu. Aqui nós nunca quisemos esse indivíduo, por isso é que ele tem raiva de paraense.

    ResponderExcluir
  4. Lembro do BBarbosa dando entrevista em redes de TV nacionais dizendo que era de Fortaleza... Não creio que se importe muito conosco. Quer publicidade, isso sim!

    ResponderExcluir
  5. Faço um apelo aos paraenses, diga NÃO a Skol que ele acaba com a sua sobre vida e mudem de canal onde este senhor estiver se apresentando. Este rapaz nunca amou o estado que ele nasceu.Quando começou a fazer sucesso se mandou de belém e foi morar em Fortaleza.

    ResponderExcluir
  6. Tá certo ele. Que o cantor(?!!) e sua família abram mão da cidadania paraense e requeiram as cidadanias carajaense e tapajônica, isso se os habitantes do Sul e do Oeste do ainda Pará aceitarem tamanha peça rara.

    ResponderExcluir
  7. André Carim14/12/11 13:26

    Esse rapaz ganhava a vida como balconista das Lojas Bagdá, ali na Magalhães Barata com a Castelo e começou a aparecer na mídia regional fazendo umas presepadas no Programa TV Cidade, do finado Kzan Lourenço, imitando o Sérgio Malandro, avaliem só os senhores a categoria do indivíduo. Daí começou a aparecer em programas do sudeste e chegou até a fazer modesto sucesso com duas ou três musiquetas irritantes, de refrão repetitivo, mais pelo ridículo da dançinha de lambada do que propriamente pela qualidade das interpretações. Reapareceu agora graças ao comercial da Skol, justamente explorando o lado brega e caricato do bobo da corte. Vem agora este rapaz à mídia, quem sabe na tentativa de granjear mais alguns minutos de fama, para desancar a vontade soberana da maioria absoluta do povo do Pará, que repudiou a divisão proposta pelos politiqueiros de fora, acirrando, com isso, a cizânia entre irmãos, conseqüência nefasta deste malfadado plebiscito. Que este palhaço aqui não volte.

    ResponderExcluir
  8. Vaaaazzzzzzzzaaaa! BB!!

    ResponderExcluir