No Blog do Juca Kfouri, sob o título acima:
Dia 4 de dezembro de 2011.
O dia em que uma das maiores torcidas do mundo acordou chorando de dor e foi dormir chorando de alegria.
Uma confusão de sentimentos como provavelmente jamais houve na história do futebol.
Às quatro e meia da manhã morria Sócrates Brasileiro, o Doutor, o Magrão, o Magro, o mago dos calcanhares geniais, o mais original de todos os jogadores da história centenária do Corinthians.
Às sete horas da noite esta história era enriquecida com seu quinto título brasileiro e a Fiel torcida que acordara deprimida comemorava eufórica a façanha do pentacampeonato.
Alguém já disse que o futebol imita a vida, e vice-versa.
É fato.
E se o cumpridor time alvinegro tinha pouca chance de se tornar inesquecível, eis que agora ficará para sempre na memória de todos como o time que foi campeão no dia em que Sócrates morreu.
E ele que já era inesquecível, acrescentará à sua história ter morrido no dia em que seu time o homenageou sendo campeão.
O que, convenhamos, é uma história bonita, linda mesmo.
E triste, profundamente triste
Mas o que estah havendo, Bemerguy? Esse texto não eh teu? Ele verte todo o teu estilo leve, e a retorica de compor acrescentando gradativamente cada detalhe de ideias, pausando em parágrafos curtos.
ResponderExcluirAlias, tenho visto a tentativa de copiarem essa tua bela literatura, o que tem resultado em coisas anedóticas!
Mas eh Impressionante a semelhança!
Caro Ismael,
ResponderExcluirA comparação é uma imensa bondade sua.
Mas o texto é do Juca Kfouri mesmo, um ás do jornalismo.
Grande abraço.