Cliquem aqui.
Para os que não chegaram a assistir, é a chance de fazê-lo.
E observar detalhe que tem a maior relevância para os paraenses.
Trata-se de reportagem do "Jornal Hoje", da Globo, de quinta-feira passada.
A matéria aborda a comercialização de tecidos usados em hospitais.
Logo no início, você verá a imagem lá do alto.
É um tecido em que aparece a logomarca do Hospital Porto Dias, idêntica à que aparece acima, disponível no Hospital Porto Dias, em Belém.
Nada indica, obviamente, que o Porto Dias e outros hospitais tenham alguma responsabilidade nisso.
Aliás, tomaram que não tenham.
Mas resta saber: o controle sanitário não obriga que esse tipo de material seja descartado e incinerado?
Os hospitais, daqui e dacolá, estão seguindo as normas que impeçam coisas como a que mostra a reportagem, de gente que está usando roupas com tecido proveniente de hospitais?
Amigo, eu vi esta reportagem. Acontecem que o Porto Dias não existe só em Belém. Se eu não me engano, a reportagem era referente a uma cidade do nordeste ou a uma cidade de São Paulo. Acho que não era daqui de Belém, não. Abs.
ResponderExcluirE o Hospital Porto Dias não vai se pronunciar? Que falta de rspeito com o povo do Pará.
ResponderExcluirCaro Wendy,
ResponderExcluirVocê tem razão.
A reportagem não era sobre Belém.
Mas ao que se saiba, Wendy, não há outro Hospital Porto Dias, senão o de Belém. Se você tiver conhecimento que existe outro com certeza, mande pra cá essa informação.
Por isso o blog postou as logomarcas, tanto a que aparece no tecido como a que está no site do Porto Dias. São absolutamente iguais.
E independentemente de tudo isso, Wendy, o blog não imputou qualquer responsabilidade ao Porto Dias, não. Apenas mencionou o fato de que o nome do hospital aparece no tecido.
É provável até que o Porto Dias nem saiba como um tecido de lá foi parar numa empresa que confecciona roupas.
Abs.