sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Um soco. E a Fifa continua na imbecilidade.
Vejam a imagem acima.
Uma covardia.
Liedson olha para o lado oposto ao do zagueiro Gustavo, do Flamengo, que aproveita e lhe aplica um soco no estômago.
O árbitro não viu.
Apesar de lances como esse e muitos outros - muitíssimos outros -, a Fifa continua de pés fincados na absurdez e não põe câmeras que possam captar esses flagrantes em pleno jogo.
Se fizesse isso, Gustavo teria sido expulso no ato.
Porque cometeu uma agressão.
Uma agressão flagrante.
Ainda bem que Liedson não reagiu, porque poderia até ser expulso e Gustavo, não.
Aliás, Liedson reagiu, sim.
Fez dois gols.
Dois golaços.
Deu a vitória ao Timão de virada, por 2 a 1.
E levou o Corinthians de volta à liderança.
Foi divertido ver os comentaristas da SporTv no tradicional baba-ovo para o Ronaldinho desde o primeiro minuto de jogo.
ResponderExcluirQuando o mengo fez o gol, as honrrarias todas foram para...o Ronaldinho que, de maneira "magistral e espetacular" (?), bateu o escanteio na cabeça de um outro jogador que a seguir passou ao Deivid que, ufa, finalmente fez o gol.
Pronto! Era o timaço e seu magistral comandante sendo enaltecidos, em que pese estar tomando sufoco do Corinthians desde o início, que coisa!
Até arremeço lateral do Ronaldinho era sensacional, gente!
Depois, deu no que deu; o Corinthians virou o jogo e...lá o cometarista teve que rever todos os conceitos...hahahahaha
Impressionante babação rubro-negra, mesmo contra todas as evidências e gols do Liedson.
É repudiante e um absurdo que isso ainda acontece discaradamente no futebol, de se ver agreção em plena partida sem motivo nenhum... Mas a vitoria de 2x1 foi mais que merecida ao timão encima dos rubro-negros garantindo aí o topo da tabela da Série A no Brasileirão!
ResponderExcluirValew
Concordo plenamente com o uso de recurso eletrônico no futebol.
ResponderExcluirAté mesmo porque o Corinthians não estaria no topo da tabela, já que muitos erros dos árbitros contribuiram para ele aí estar.
O futebol precisa ser democratizado no plano local, nacional e internacional.
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