"Eu entendo que o problema gravíssimo da corrupção na Assembleia é uma chaga aberta para toda a população. Indica uma degeneração ética de um coletivo que deveria representar o direito, a justiça, mas, contraditoriamente, se revolta contra esses valores e tem atuações diretamente opostas ao que deveria defender. O Pará se sente traído. É uma traição contra um povo que confiou o próprio futuro aos políticos da Assembleia Legislativa. A população experimenta com frustração essa situação e, em muitas áreas, com uma reação justa de indignação."
Dom Luiz Azcona (na foto de Paula Sampaio) bispo do Marajó, indignado, em entrevista a O LIBERAL, com a recusa da Assembleia em abrir Comissão Parlamentar de Ínquérito (CPI) para apurar fraudes na Assembleia Legislativa.
Taí!
ResponderExcluirVejam que as palavras do bispo podem servir como fundamento para uma sentença condenatória, ou até mesmo para as razões de uma petição inicial de denúncia.
Não ví palavras parecidas no inteiro teor da denúncia oferecida pelo MP