"Os números são inclementes. Eles revelam que, pela falta de estradas decentes no Brasil, morrem 33 mil pessoas por ano em acidentes, se forem somados os dados da Polícia Rodoviária Federal - das vítimas fatais no local - e os do Ministério da Saúde, de acidentados que chegam aos hospitais mas não resistem aos ferimentos. A ineficiência e a corrupção do Ministério dos Transportes não só desperdiçam e desviam dinheiro público, mas também matam."
Míriam Leitão, jornalista, sobre o propinoduto na área dos Transportes.
É uma pena que ela não colocou a culpa também na bebida.
ResponderExcluirCertamente porque seria demitida da Globo, onde veiculadas as carísimas propagandas que levam os desavisados de plantão a beber cada vez mais.
Ai vai aparecer alguém que ao ler esse comentário vai pensar, e dizer, que uma coisa não tem nada a ver com a outra.
Tudo bem, pensem o que quiser, mas lembrem que em 80% dos acidentes mais graves (que deixam mortos ou inválidos) os motoristas fizeram, antes, uso do álcool.
E quem vocês acham que paga a conta para sustentar os hospitais que atendem e os que ficam inválidos?
Li há algum tempo que as estradas onde ocorrem mais acidentes com mortes, são as pavimentadas, privatizadas e onde são cobrados pedágios. Nós ainda estamos muito longe de ter educação no trânsito. Na Alemanha, isso se apredende desde do ensino fudamental até o final do médio.
ResponderExcluirUma estrada ruim, motorista que é motorista não consegue emplacar velocidade nenhuma. Portanto, a maior causa de mortes está na deseducação, no alcool, na soberba de estar em um carrão e até em um automóvel que não dá condições. o resto é firula da Mirian Leitão para ligar a sua matéria a uma posição que é correta perante a opinião pública (o mal do desvio de dinheiro público).
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