terça-feira, 12 de julho de 2011

O que ela disse

"Os números são inclementes. Eles revelam que, pela falta de estradas decentes no Brasil, morrem 33 mil pessoas por ano em acidentes, se forem somados os dados da Polícia Rodoviária Federal - das vítimas fatais no local - e os do Ministério da Saúde, de acidentados que chegam aos hospitais mas não resistem aos ferimentos. A ineficiência e a corrupção do Ministério dos Transportes não só desperdiçam e desviam dinheiro público, mas também matam."
Míriam Leitão, jornalista, sobre o propinoduto na área dos Transportes.

3 comentários:

  1. É uma pena que ela não colocou a culpa também na bebida.

    Certamente porque seria demitida da Globo, onde veiculadas as carísimas propagandas que levam os desavisados de plantão a beber cada vez mais.

    Ai vai aparecer alguém que ao ler esse comentário vai pensar, e dizer, que uma coisa não tem nada a ver com a outra.

    Tudo bem, pensem o que quiser, mas lembrem que em 80% dos acidentes mais graves (que deixam mortos ou inválidos) os motoristas fizeram, antes, uso do álcool.

    E quem vocês acham que paga a conta para sustentar os hospitais que atendem e os que ficam inválidos?

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  2. Li há algum tempo que as estradas onde ocorrem mais acidentes com mortes, são as pavimentadas, privatizadas e onde são cobrados pedágios. Nós ainda estamos muito longe de ter educação no trânsito. Na Alemanha, isso se apredende desde do ensino fudamental até o final do médio.

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  3. Uma estrada ruim, motorista que é motorista não consegue emplacar velocidade nenhuma. Portanto, a maior causa de mortes está na deseducação, no alcool, na soberba de estar em um carrão e até em um automóvel que não dá condições. o resto é firula da Mirian Leitão para ligar a sua matéria a uma posição que é correta perante a opinião pública (o mal do desvio de dinheiro público).

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