Vários conselheiros - não são nem um, nem dois, nem seis - estão propensos a renunciar a seus mandatos na Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Pará.
Ainda maturam a ideia.
Mas não veem outra saída que não a renúncia.
Acreditam que todo esse angu em que a Ordem está metida - temperado com venda de imóvel sob suspeita, assinatura falsificada e réu, ou melhor, uma ré confessa - atingiu tal dimensão que não será possível, de uma hora para a outra, ou apenas com sindicâncias como as que deverão ser instauradas, resgatar a credibilidade uma instituição centenária e das mais respeitáveis como a OAB.
Os advogados propensos a renunciar acham, inclusive, que o ato de renúncia seria uma forma dissociá-los da imagem da própria instituição.
Em resumo: eles, que tinham orgulho de integrar a OAB, agora sentem vergonha de permanecer como seus integrantes.
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