De um Anônimo, sobre a postagem Editais sobre estudos da divisão saem na próxima semana:
É interessante observar essas posturas pró e contra eventuais novos Estados, fruto da divisão do Pará.
É perfeitamente democrático ser contra, como é democrático ser a favor, o que não significa que esse é inimigo daquele.
O plebiscisto é que dirá o que pensa a maioria e, democraticamente, o resultado deve ser respeitado, seja contra ou a favor.
Pra quê tanta discussão apaixonada?
Será democrático se somente a parte interessada votar , ou seja somente a população da região do Tapajós e Carajás votar. Não seria democrático a região da capital Belém votar, porque ali concentra 70% dos eleitores, a grande maioria que é contra, obvio, eles não querem perder parte do Estado com suas riquezas extrativistas.Como emancipar uma região se a maioria que está no Estado mãe é contra a divisão. Isso é uma discussão para somente as partes interessadas, Tapajós e Carajás.
ResponderExcluirTAPAJÓS E CARAJÁS DEVEM SER EMANCIPADOS.
ResponderExcluirSERÁ BOM PARA O PARÁ, SERÁ BOM PARA O BRASIL.
“A criação dos estados do Tapajós e Carajás é o maior projeto de desenvolvimento econômico do País que se discute hoje, temos que levar em conta os benefícios da região Norte e da Segurança nacional da Amazônia, acredito que esta estratégia que os municípios estão articulando, tem que ser feita urgentemente já que o nosso tempo é de seis meses, para a realização do plebiscito”,
O QUE VAI OCORRER É UMA EMANCIPAÇÃO E NÃO UMA SEPARAÇÃO..
ResponderExcluirO ser humano é muito egoísta, Pará, Tapajós e Carajás nunca vão se separar por questões geográficas. O que essa população que vive em situação miserável só deseja é se emancipar e construir um bem estar melhor, mais conforto, melhorias, infra estrutura, enfim um padrão de vida melhor. Todos irão crescer, o futuro Pará terá um PIB maior que os outros dois juntos. Não dá para ter uma região metropolitana de Belém desenvolvida e uma imensidão de território vivendo na miséria. Isso é egoísmo e ganância em detrimento do seu vizinho.
Viva o futuro Estado do Pará, Tapajós e Carajás em prol de um Brasil melhor. Todos tem o direito de melhores condições de vida e a emancipação vai beneficiar a todos. Foi melhor para Goias e Mato Grosso e será melhor para desenvolver o Pará. Eu, friamente quero um país melhor e o melhor para essa região, é a emancipação dessa região. Por isso digo SIM. TAPAJÓS E CARAJÁS DEVEM SE EMANCIPAR, para acabar com o desmando e abandono dessa região. O povo já está cansado de sofrer, falta tudo nessa região, professores, médicos, falta a presença do poder público. Triste região, "Terra de Ninguém" e velho oeste brasileiro.
É mais do que óbvio que se a votação do plebiscito for somente nas áreas que pretendem separar, não dará outro resultado diferente do SIM.
ResponderExcluirPara esse resultado nem precisa haver o plebiscito, tá na cara.
É como perguntar se macaco quer banana.
Parao espertíssimo anônimo das 16:11 a única parte interessada é a população da área a ser emancipada. Argumento desonesto, pporque ignora o interesse da população que vai perder partes de seu território e portanto tem interesse sim, na discussão. E que também depois vai pagar e muito caro pela instalação dos novos estados.
ResponderExcluirAssim como num divórcio, os dois lados, ou melhor os três lados precisam ser ouvidos. Que todos coloquem seus argumentos e vamos votar.Isso é democracia, quer queiram ou não.
ResponderExcluirSugiro um plebiscito mundial, já que o desmatamento envolve o planeta Terra, cuja população é diretamente interessada na preservação ambiental. Mas falando sério, a matemática é simples: se todo o Pará votar, não será aprovado; se as duaa regiões votarem, será aprovado. A nomenclatura pouco importa - divisão ou emancipação. Mas o futuro dependerá do resultado. Se for aprovado, é dificil prever o que ocorrerá (pode melhorar ou não). Se não for aprovado, o resultado é óbvio: tudo continuará como está.
ResponderExcluirSe olhar pelo lado de quem vai pagar a conta, tem que fazer um plebiscito em todo o país,porque todos vão pagar a conta. Só que tem um ponto que, pelo visto, só eu penso dessa forma: EU, que moro em Belém, é que quero me separar de Carajás e Tapajós.
ResponderExcluirPerguntem aos não separatistas se eles topam mudar a capital pra Marabá ou Santarém. Na visão deles, que se danem os carajaenses e tapajônicos.
ResponderExcluirNão esqueçam de construir primeiro as penitenciárias....
ResponderExcluirTaí uma sacada boa que seria transferir a capital do Pará para Marabá, por exemplo.
ResponderExcluirOs aparatos governamentais seriam outros, com mais vigor, e quem sabe se não seria uma forma de fulminar com a violência que campeia o sul do Estado.
Quem se habilita a propor isso ?