A polícia ainda está intrigada com o fato de não ter sido detectada, pelo Banco Santander, qualquer anormalidade nos documentos que funcionários da Assembleia Legislativa apresentaram para se habilitar aos empréstimos consignados.
Até agora, pelo que já se sabe dos depoimentos colhidos pela Divisão de Investigações e Operações Especiais (Dioe), no inquérito instaurado para apurar as fraudes na folha de pessoal da AL, todos os procedimentos seguidos pelo banco seguiram padrões obedecidos na concessão de consignados para outros órgãos.
A polícia terá de submeter contracheques e outros documentos a uma perícia técnica, na tentativa de descobrir se realmente foram forjados para iludir a atenção - e a vigilância - dos funcionários da instituição bancária.
BRASIL! O ÚLTIMO QUE PASSAR APAGUE A LUZ.
ResponderExcluirONDE ESTAMOS!
IMAGINA QUANDO LIBERAREM O DINHEIRO PARA FAZER OS ESTÁDIOS DA COPA DE 2014 (5 BILHÕES)
E AINDA TEM OTÁRIO A ACHAR QUE A COPA TRARÁ UM GRANDE DESENVOLVIMENTO. VAI TRAZER SIM, PARA O BOLSO DELES....
VEJAM O DEU NA FOLHA DE SÃO PAULO, ESTOU PASMO PORQUE É, NADA MENOS, SOBRE O ATUAL VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA:
"O vice-presidente Michel Temer é investigado no Supremo Tribunal Federal sob a suspeita de participar de um esquema de cobrança de propina de empresas com contratos no porto de Santos (SP), informa reportagem de Breno Costa e Fernando Rodrigues publicada na Folha desta terça-feira.
A reportagem completa está disponível apena assinantes do jornal e do UOL.
O caso chegou ao tribunal em 28 de fevereiro e na semana passada seguiu para a apreciação da Procuradoria-Geral da República. Temer negou que tenha recebido qualquer tipo de propina.
Leia a Folha desta terça-feira, que já está nas bancas."
Há muito que reconhecidadas inteligências científicas afirmam que o grande problema da humanidade é a comunicação, aliás, a falta ou a má comunicação.
ResponderExcluirAgora, imaginem quando isso é proposital. Pois é o que está parecendo. As notícias sobre o caso são cada vez mais raras.
É óbvio que existe crime. Existindo crime, existe(m) culpado(s), mas quem são?
Na condição de profissional da área de RH, eu sei que temos alguns privilégios, tais como, acesso ao sistema, acesso às informações gerenciais e contato permanente com gerentes de bancos ou similares.
Uma coisa é certa, nada aconteceu sem o consentimento de ambas as partes.
Portanto, todos os envolvidos devem ser investigados, e se culpados, punidos. Sejam bancários ou servidores da ALEPA.