Calamidade em Tucuruí No Hospital Regional de Tucuruí, os servidores estão sendo obrigados a escolher que não deve morrer, deixa de atender a alta complexidade para atender a básica, que é de responsabilidade do município. A prefeitura embolsa o dinheiro das AIH's e o Hospital Municipal está fechado, todas as cirurgias são feitas no regional, as grávidas estão perdendo seus bebês e morrendo de parto, as cesarianas estão amontoadas em uma sala só, o risco de infecção hospitalar é enorme.
Falta tudo dentro do Hospital Regional: remédios, leitos, lençois e até ... médicos. Um exemplo do absurdo: o anestesista em plantão no regional é o mesmo na escala do municipal e da urgência, colocando em risco a vida dos pacientes. Pior é que ele já tem 70 anos, a atividade requer agilidade e capacidade de concentração apurada para uma sala de cirurgia, imaginem tocar duas ou três salas ao mesmo tempo. A clínica cirúrgica está lotada de pacientes principalmente de ortopedia e um médico à disposição ganhando e sem operar. A situação é catastrófica. Os postos de saúde estão sucateados, até aparelhos para medir pressão não há, sequer remédio para febre.
Os dentistas passam um tempão sem fazer nada por falta de luva, o povo vai para os postos de saúde à noite e fica a madrugada toda na chuva para poder pegar uma ficha e na hora o médico não aparece para a consulta. A dengue e a malária proliferam.
Os prestadores de serviço de laboratório e clínicas credenciados não recebem os recursos do SUS por falta de repasse pela prefeitura, por isso o comércio local não vende para saúde, ambulâncias seminovas totalmente sucatadas estão enferrujando nos pátios de oficinas mecânicas e em um cemitério no fundo do hospital municipal, que fechou porque não tinha remédio, material para procedimentos cirúrgicos, nem comida para os pacientes.
Agentes da Secretaria de Ordem Pública do município do Rio de Janeiro prenderam, até o final da manhã de hoje (5), 32 pessoas acusadas de urinar na rua, durante o desfile do bloco O Cordão da Bola Preta. Elas foram encaminhadas à delegacia de polícia.
Desde o início dos desfiles de blocos, em 12 de fevereiro, a prefeitura já encaminhou à polícia 426 pessoas acusadas de urinar nas ruas da cidade, sendo seis mulheres.
POR QUE ESSA CULTURA DA PRISÃO NÃO CHEGA EM BELÉM? SIMPLES: PORQUE AQUI O TURISMO É DE MUCHILEIRO!
Pacience,my friend..pacience.
ResponderExcluirHave one good trip!
From my desktop..in my house.
Tudo tranquilo,por aqui.começa
agora o consumo dos Jonhyes com
gelo.Boa diversão,bom descanso prezado,PB.
Caio Castro
Calamidade em Tucuruí
ResponderExcluirNo Hospital Regional de Tucuruí, os servidores estão sendo obrigados a escolher que não deve morrer, deixa de atender a alta complexidade para atender a básica, que é de responsabilidade do município. A prefeitura embolsa o dinheiro das AIH's e o Hospital Municipal está fechado, todas as cirurgias são feitas no regional, as grávidas estão perdendo seus bebês e morrendo de parto, as cesarianas estão amontoadas em uma sala só, o risco de infecção hospitalar é enorme.
Falta tudo dentro do Hospital Regional: remédios, leitos, lençois e até ... médicos. Um exemplo do absurdo: o anestesista em plantão no regional é o mesmo na escala do municipal e da urgência, colocando em risco a vida dos pacientes. Pior é que ele já tem 70 anos, a atividade requer agilidade e capacidade de concentração apurada para uma sala de cirurgia, imaginem tocar duas ou três salas ao mesmo tempo. A clínica cirúrgica está lotada de pacientes principalmente de ortopedia e um médico à disposição ganhando e sem operar. A situação é catastrófica. Os postos de saúde estão sucateados, até aparelhos para medir pressão não há, sequer remédio para febre.
Os dentistas passam um tempão sem fazer nada por falta de luva, o povo vai para os postos de saúde à noite e fica a madrugada toda na chuva para poder pegar uma ficha e na hora o médico não aparece para a consulta. A dengue e a malária proliferam.
Os prestadores de serviço de laboratório e clínicas credenciados não recebem os recursos do SUS por falta de repasse pela prefeitura, por isso o comércio local não vende para saúde, ambulâncias seminovas totalmente sucatadas estão enferrujando nos pátios de oficinas mecânicas e em um cemitério no fundo do hospital municipal, que fechou porque não tinha remédio, material para procedimentos cirúrgicos, nem comida para os pacientes.
Agentes da Secretaria de Ordem Pública do município do Rio de Janeiro prenderam, até o final da manhã de hoje (5), 32 pessoas acusadas de urinar na rua, durante o desfile do bloco O Cordão da Bola Preta. Elas foram encaminhadas à delegacia de polícia.
ResponderExcluirDesde o início dos desfiles de blocos, em 12 de fevereiro, a prefeitura já encaminhou à polícia 426 pessoas acusadas de urinar nas ruas da cidade, sendo seis mulheres.
POR QUE ESSA CULTURA DA PRISÃO NÃO CHEGA EM BELÉM? SIMPLES: PORQUE AQUI O TURISMO É DE MUCHILEIRO!