Do site Última Instância
O Grupo de Trabalho Tocantins, que procura restos mortais de guerrilheiros e militares desaparecidos durante a Guerrilha do Araguaia, começou no início deste mês a fase de entrevistas com pessoas da região que viveram o período de confronto. O grupo quer saber se elas têm informações que possam levar à localização dos restos mortais dos desaparecidos.
Os integrantes da Equipe de Entrevistas e Contextualização dos Fatos estão no sudeste do Pará e no norte de Tocantins. De acordo com o Ministério da Defesa, as entrevistas são importantes para orientar as explorações de campo. As buscas foram interrompidas em janeiro e serão retomadas após o fim do período chuvoso na região, previsto para maio.
Além disso, peritos do IML-DF (Instituto de Medicina Legal do Distrito Federal) e da PF (Polícia Federal) trabalham na identificação dos restos mortais encontrados no ano passado. O material está guardado no Hospital Universitário de Brasília, administrado pela UnB (Universidade de Brasília).
Este ano, o grupo vai explorar as regiões de Pimenteira, Castanhal de Zé Alexandre, Oito Barracas, fazenda Pai e Filho, cemitério de Xambioá e Cemitério de Marabá. Essas áreas estão situadas nos municípios paraenses de Marabá, São Domingos do Araguaia, São Geraldo do Araguaia, e na cidade de Xambioá, em Tocantins.
O grupo foi criado pelo Ministério da Defesa em abril de 2009, por determinação da 1ª Vara Federal de Brasília. A Justiça determinou que a União deve tentar encontrar os restos mortais dos envolvidos na Guerrilha do Araguaia, ocorrida há cerca de 40 anos na região.
Um comentário anônimo da matéria Tucuruigate do Blog da Franssinete disseca com precisão cirúrgica a caótica e deplorável situação do Hospital Regional de Tucuruí. Um hospital que atende ou atendia a toda uma região está falido e congestionado, e o pior, as pessoas estão morrendo.
ResponderExcluirProcuramos averiguar a veracidade desta postagem e nossas fontes nos informaram que o relato do anônimo é a triste realidade do HRT hoje. Sancler conseguiu a façanha de falir a Saúde Pública Municipal e Estadual de uma só tacada.
Vejam o relato do anônimo....
"Anônimo disse...
A verdade é que uma providência tem que ser tomada, essa tal conceição veio para tucuruí para nada. essas escalas é só o começo, agora no carnaval teve médico que ficou em 4 lugares. A UTI NEONATAL ficou sem intensivista e com 26 RN(RECÈM nascidos) internados, onde a capacidade é de 14. O pronto socorro existe uma adaptação de UTI adulto com tres pacientes enternados e intubados porque a UTI adulto vive lotada.
O quadro é caótico.
A falta de atenção básica, não só de Tucuruí, como também dos municipios do entorno do lago está levando o hospital regional a um colapso.
Esses prefeitos precisam criar vergonha, estão despejando o povo dentro do Regional.
Estou há doze anos Trabalhando no Hospital Regional de Tucuruí e nunca presenciei um descaso tamanho, o governo tem que resolver imediatamente a questão da nova direção
E quem está assumindo a direção interinamente é conivente e ausente".