O vereador Carlos Augusto Barbosa aproveitou reportagem recente do “Fantástico”, sobre corrupção e prostituição infantil em municípios brasileiros, para cobrar maior participação da Imprensa em casos do gênero.
“Se eles têm as imagens, sabem o que acontece e onde acontece, por que não se juntam à Polícia ou ao Ministério Público para dar o flagrante? Eu mesmo questionei a apresentadora do Fantástico, Patrícia Poeta, pelo Twitter, durante a exibição da reportagem, sobre isso. Só mostrar, só denunciar, não adianta. Em um contexto como esse, a equipe de reportagem pode ajudar nesse combate”, questiona o vereador, segundo trecho de matéria que está em seu blog.
A preocupação do parlamentar é pertinente.
Mas convém lembrar que a exibição de flagrantes como os que a Imprensa tem mostrado normalmente produzem efeitos concretos, por parte tanto do Ministério Público como da polícia, além de outras instâncias que devem agir em certos casos.
É um risco dar os flagrantes já com a presença da polícia, porque o aparelho policial, como está treinado para reprimir as ocorrências criminosas, poderá adotar procedimentos que colocarão a vida de jornalistas em risco.É melhor, assim, cada um fica no seu cada qual: a imprensa no lugar dela, a polícia idem, o Ministério Público idem, idem e o Judiciário também.
Bandido é bandido, polícia é polícia, jornalista é jornalista e vereador é vereador.
ResponderExcluirSó que esse último deveria se preocupar com a população e a cidade, que está entregue às moscas, baratas, traças... e quadrilhas de todos os tipos.
Caro PB , o vereador tem que entender que partindo para uma produção de telejornalimso um prdodutor utiliza a policia e justiça dentre outras fontes para fundamentar o conteúdo, que exibido,passa a ser prova para a ação dos orgãos competentes.
ResponderExcluirAgora se o foco não for um batidão policial...não cabe ter o trezoitão ao lado da camera.
Reportagem é o incio de uma investigação..
E nisto a imprensa tem feito o seu
papel.
Como legislador o vereador deve entender desta maneira.
No mais até a cobrança da apresentdora é só "casuísmo"
Sds
Caio Castro