De um Anônimo, sobre apostagem Amazonino é Amazonino. Está tudo explicado!:
Não há como receber uma notícia dessas sem alguma dose de indignação.
Uma lástima! Um despautério.
O que mais esperar de políticos dessa natureza?
Vão alegar que ele não disse o que disse.
Irão afirmar que o contexto da conversa foi outro.
Podem sustentar o que quiserem, mas o vídeo foi suficiente para perceber a sua real intenção: a de ofender.
E ainda veremos muitos despreparados iguais a ele que concordarão com essa atitude arrogante, discriminatória.
Seria de bom tom que as autoridades deste Estado tomassem as providências que o caso requer.
Aqui em Belém, na Justiça Federal, já se prolatou sentença condenatória de um cidadão que, pela internet, pasmem, desejava a morte dos indígenas. Como se pode desejar a morte de alguém? Como se pode odiar alguém só porque é índio? E como pode, nesse caso, tripudiar de alguém necessitado que tem procedência nacional diversa?
Uma interpelação judicial, uma ação de reparação de dados, ou uma ação de tutela inibitória, com obrigação de não fazer, obrigando-o a nunca mais se reportar dessa maneira contra quem quer que seja, seriam medidas correcionais muito boas.
Desculpar-se publicamente? Duvido. Só se o fato comprometer a sua estada no governo, o que acho improvável porque estamos no Brasil.
Seria muito bom, também, que as autoridades deste Estado e, principalmente do Amazonas, local da conduta, lessem o que dispõe a Lei 7716/89: Art. 20 Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. (Redação dada pela Lei nº 9.459, de 15/05/97) Pena: reclusão de um a três anos e multa.
Quem sabe uma Promotoria independente, lá do Amazonas, ou um Judiciário igualmente isento poderiam mandá-lo prestar serviços à comunidade, já que a pena máxima é menor de 4 anos, removendo o aterro da área onde tripudiou com aquela pobre conterrânea nossa?
Concordo com o anônimo. Que a orientação dada nesse comentário
ResponderExcluirdesperte em alguma autoridade paraense a vontade de fazer algo pelo nosso estado e mudar esse pensamento largamente difundido no Amazonas, de ser paraense é sinônimo de ser ladrão.