De um Anônimo, sobre a postagem Duciomar, o nosso Midas. Mosqueiro que o diga.:
Se fosse prefeito de Belém, faria tudo diferente.
Já fui prefeito no interior. Entrei e saí carregado nos braços do povo. Minhas contas todas foram aprovadas inclusive com louvor em um dos exercícios. Iria mostrar ao Duciomar e ao povo de Belém como é que um prefeito de verdade administra uma cidade. Poderia até perder uma vida no PSM, mas não seria por falta de assistência. Nunca, jamais, me queixaria do povo do interior que vem à capital em busca de socorro médico. Minha ordem seria atender a todos com dignidade. Faria visitas semanais a todos unidades de saúde a começar pelo PSM. Visitaria as feiras e cemitérios. Todas as escolas seriam visitadas por mim pelo menos uma vez por mês. Viagem a Brasília sómente a trabalho. Aos domingos, passearia nas praças de Belém com a minha família. Tiraria as crianças das ruas, encaminhando-as para um abrigo decente. Para os moradores de rua que são muitos em Belém daria atençao especial. Fiscalizaria pessoalmente todas as obras. Receberia semanalmente o povo em audiência atendendo principalmente os necessitados (há muita miséria em Belém). As licitações seriam todas transparentes e transmitidas pela internet. Jamais usaria carro oficial com cirene ligada pelas ruas de Belém e nem bandinha para me saldar onde fosse.
Vocês viram alguma vez Duciomar andando pela rua, no shopping, em alguma festa de formatura, num Re-Pa, na praça da República, numa banca de tacacá, pegando um taxi ou ônibus, numa igreja assistindo missa ou culto, na praia em Mosqueiro, lendo um livro, numa fila de banco, num engarrafamento de trânsito, nos locais de alagamentos da cidade se solidarizando com os moradores? Não, nunca viram e não verão porque não é estilo dele. Ele não veio para servir mas ser servido. Antes de ser Prefeito ele tinha umas carroças motorizadas que o Hélio Gueiros pagava para ele recolher o lixo no Guamá e Pedreira, ganhou fama de lider comunitário, mas hoje que é Prefeito a cidade virou uma lixeira a céu aberto. É triste saber que Belém há muito tempo não sabe o que é verdadeiramente um prefeito municipal.
Se tivesse um pouco de recursos me canditaria à Prefeitura de Belém em 2012 por um partido pequeno porque pelos grandes os donos não deixariam. Tenho certeza que o povo iria gostar de mim, da minha historia de vida e das minhas propostas.
Lembremos que quem elege prefeito de Belém é o povo do interior que mora na cidade e que mantém suas ligações com a cidade natal. Estudei em Belém, Brasília, Rio de Janeiro, Estados Unidos e Alemanha.
Em tempo, o Eduardo Brandão seria convidado para me auxiliar na administração de Mosqueiro e aproveitaria para aprender com ele, mais ainda, como é fazer as coisas por puro amor e interesse público. Aliás, formaria um secretariado de dar inveja a qualquer governador com gente séria e honesta que ainda se encontra nesta cidade.
sinta-se com todo o meu apoio.
ResponderExcluirCARACAS!
ResponderExcluirMeu Deus. Olhem só anonde está escondido o “Salvador da Pátria”. No ANONIMATO.
Triste é que um ex-prefeito, de alguma cidade do interior, tendo entrado e saído no cargo nos braços do povo, não tenha a dignidade de se manifestar com o seu nome e sobrenome, até para que o eleitorado de Belém pudesse clamar pela sua candidatura em 2012, não para se submeter ao voto, mas para ser aclamado o novo prefeito de Belém. Um prefeito jamais imaginado, uni presente em todos os locais, cantos e recantos da cidade, para tomar conta de tudo e de todos, talvez sem necessitar de qualquer equipe de governo. Um verdadeiro deslumbrado. Pelo que fala, o prefeito nota mil precisaria apenas ser mais atento e ampliar as suas obrigações do dia-a-dia, já relatadas, incorporando a responsabilidade pessoal de dar banho diária nos cachorrinhos abandonados nas praças e até dos que embalam o prazer de “dondocos e dondocas” de classe média que curtem as mais famosas raças das mais diversas origens. Seria interessante ver o alcaide coletando o coco dos animaizinhos nas praças e ruas da cidade.
De tudo, ficaria a cruel interrogação: De que valeu "estudar" até nos Estados Unidos e na Alemanha para, ao final, produzir a blenorragia mental trazida ao Espaço Aberto, onde lamenta não dispor de capacidade financeira para se lançar candidato à Prefeitura de Belém, em 2012 – uma verdadeira confissão de fracasso. Um fracasso que passa pela sua rejeição em qualquer dos grandes partidos da política atual.