Saíram há pouco mais nomes que vão compor a equipe do governador eleito, Simão Jatene.
Alguns deles, a seguir.
Na Secretaria de Cultura, Paulo Chaves.
Na Fundação Tancredo Neves (que administra o Centur), Nilson Chaves, o cantor e compositor.
Na Secretaria de Planejamento, Sérgio Bacury.
Na Secretaria de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia, o ex-reitor da UFPA Alex Fiúza de Melo.
Na Secretaria de Transporte, Chicão, o deputado do PMDB.
Na Secretaria de Esporte e Lazer, o vereador Sahid Xerfan.
Na Paratur, Adenauer Góes.
No Instituto de Metrologia, Luiziel Guedes, na cota do PMDB.
que bom que o paulo chaves volta pra secult pra recuperar a estação das docas,o hangar,o mangal das garças o complexo feliz lusitania e o festival de ópera que o pt destruiu.belém agradece e recebe ele de abraços abertos.
ResponderExcluirespero que o nilson chaves de conta do recado, porque todos esses músico que passaram pelo poder foram um fracasso,músico so sabe tocar administrar que é bom nada.
ResponderExcluirJatene colocará um petista na secretaria de desenvolvimento, ciencia e tecnologia? Ou Alex nao era vinculado ao governo Ana Julia?
ResponderExcluirMuito acertado o retono do Paulo Chaves a Secult, não só para restaurar o que foi degradado, mas pelo gestor competente que ele é, responsável e apaixonado pela cultura do Estado. Minha torcida está para que Paulo Chaves atravesse as fronteiras da região metropolitana e alcançe as demais regiões do Estado. Competencia e audácia não lhe faltarão. Boa sorte PChaves. Parabéns pela volta e sucessooooooooooooooo. Fátima
ResponderExcluiralguem sabe do ofir loyola?????????
ResponderExcluirPaulo Chaves de volta, o povo do Pará agradece. Benvindo!!!
ResponderExcluirEm resposta ao anônimo de 20:01 eu lhe que generalizar que músico só sabe tocar é um equívoco, lembre-se que nosso governador também é músico e um excelente músico, lembre-se que temos outro grande exemplo que é a Profª Gloria Caputo que é um exemplo de gestão, lembre-se que existe músicos que são grandes delegados de polícia, temos músicos que são Diplomatas, então eu não concordo com vc meu caro(a). Boa Sorte Nilson terá muito trabalho pela frente mas sei que você será capaz.
ResponderExcluirE a sead? Quem?
ResponderExcluirO Paulo Chaves não é gestor é arquiteto, se ele fizer mais algumas obras do porte das outras para o estado bancar, vamos a falência. A estação da docas não se paga, o Mangal ídem. Todo mês tem dinheiro do estado para fechar a conta.
ResponderExcluirNo DO de Hoje:
ResponderExcluirCONSIDERANDO os termos do Ofício nº. 1829/2010-GS,
R E S O L V E:
exonerar, a pedido, LUIZ GUILHERME DE LEMOS MARTINS do cargo em comissão de Diretor de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Serviços Logísticos, código GEP-DAS-011.5, com lotação na Secretaria de Estado de Administração, a contar de 31 de dezembro de 2010.
Parabéns. Os outros DASs da Sead deveriam seguir o exemplo, pedir para sair e não voltar nunca mais. O povo do Para agradece
Ana Júlia X Jatene - Parte II
ResponderExcluirNa verdade o discurso da terra arrasada encerra uma tática de defesa tucana. caso o governo Jatene com todos os egos que está abrigando, não decole, poderá alegar: "vocês lembram, nós alertamos vocês, os petistas destruíram o estado blá blá blá..... e pleitear um novo mandato para... continuar tudo como está.
Afinal, Jatene não poderá cometer o mesmo erro de Ana Júlia e fazer um governo de ruptura com as velhas oligarquias desse estado, pois os maiores apoidadores de Jatene estão abrigados exatamente no tal "setor produtivo" paraense, aquele mesmo que o Minitério Público Federal tenta bravamente colocar na linha em casos como a produção ilegal e clandestina de carne, trabalho escravo, danos ao meio ambiente, grilagem de terras e outras "cositas más". O governo
Ana tentou romper com essa gente e fazer um governo com o empresariado de visão mais avançada. Não deu. Não deu devido à capilaridade dessa velha oligarquia que está presente em cada palmo de terra do estado e impõe sua vontade a ferro e fogo às populações interioranas, vide as reações à operação Arco de Fogo da polícia Federal notadamente em Paragominas e Tailândia, não foram reações expontâneas, foram organizadas por pessoas que agoram foram premiadas com mandatos no legislativo estadual justamente por ter defendido o "emprego" nessas cidades.
O problema para Ana e também para Jatene é que o empresariado mais moderno - que poderia contrapor as velhas oligarquias - está majoritamente na capital e em pouquíssimas cidades do interior.
E reconheça-se que Jatene também recebeu o maior apoio desse setor empresarial digamos assim mais antenado com o mundo moderno, afinal, empresário é empresário.
Mas o fato é que com Jatene o Pará ficou preso ao passado. Não tanto por Jatene, mas porque o novo governador é refém dessa oligarquia predatória. E já o era desde que se lançou candidato ao governo. Porque Jatene não dispunha de apoio algum e a velha elite se aproveitou disso para encampar a campanha jatenista. O resto foi sopa, bastou o mínimo de competência em campanha para aproveitar os erros elementares cometidos pelos articuladores políticos de Ana Júlia.
Agora com a volta de Jatene ao governo o Pará segue novamente seu curso normal, aquele que segue desde que os "brancos" aqui chegaram e foi brevemente interrompido pela "louca" Ana Júlia. O Pará retorna novamente ao jugo das velhas e carcomidas elites que impedem que esta terra alcance sua plenitude.
E aos áulicos e serviçais dessa elite, aqueles recompensados com pequenas amostras de bondade, como um cargo de DAS ou um pequeno contrato com o governo só resta negar tudo que aqui foi dito.
Feliz Ano Novo a Todos e que a Esperança de um Pará Melhor nunca morra.
Otávio - Belém/Paragominas